NAIRÓBI (Reuters) - O presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, disse neste sábado que o grupo militante somali al Shabaab, que matou quase 150 pessoas em um ataque a uma faculdade, não conseguirá criar um califado islâmico no país.
Em um discurso televisionado sobre o ataque de quinta-feira, Kenyatta disse que o Quênia irá "fazer tudo para defender o nosso modo de vida" e pediu mais ajuda da comunidade muçulmana do país para extirpar elementos radicais.
Kenyatta afirmou que a tarefa de combater o terrorismo tinha se tornado mais difícil pelo fato de "os planejadores e financiadores dessa brutalidade estarem profundamente enraizados em nossas comunidades".
(Por Drazen Jorgic)