LOS ANGELES (Reuters) - A estrela do pop Rihanna recusou uma oferta para se apresentar no show do intervalo do Super Bowl em razão de seu apoio a Colin Kaepernick, quarterback que está sem time nesta temporada da liga de futebol americano (NFL), e seu protesto contra a injustiça racial, segundo notícias.
Reportagens da US Weekly e outras citaram uma fonte não identificada dizendo que a NFL e a rede CBS, que detém os direitos de transmissão, "realmente queriam que a Rihanna fosse a artista do próximo ano".
No entanto, ela recusou em apoio a Kaepernick, o primeiro jogador a ajoelhar durante a execução do hino nacional em um jogo em protesto contra a desigualdade racial e a brutalidade policial contra negros e minorias nos Estados Unidos.
"Eles ofereceram a ela, mas ela disse não por conta da polêmica de se ajoelhar. Ela não concorda com a postura da NFL", disse a fonte à US Weekly.
O Super Bowl é o evento televisionado mais assistido do ano nos Estados Unidos, frequentemente atraindo mais de 100 milhões de espectadores. O jogo de 2019 será em 3 de fevereiro em Atlanta.
Representantes da NFL, da CBS e de Rihanna não responderam imediatamente a pedidos de comentário.
(Por Lisa Richwine)