Em meio ao conflito em curso na Ucrânia, um alto diplomata russo descreveu o atual impasse entre a Rússia e as nações ocidentais como sem precedentes. O Vice-Ministro das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, enfatizou a gravidade da situação na quinta-feira, afirmando que qualquer erro de cálculo poderia levar a resultados catastróficos.
Ryabkov, responsável pelo controle de armas e relações com os EUA, destacou a natureza única e perigosa do cenário militar e político que está sendo navegado pelas potências nucleares. Ele expressou preocupações sobre a capacidade do Ocidente de compreender plenamente as potenciais consequências de suas ações.
O confronto se intensificou com a Rússia alertando os Estados Unidos e seus aliados contra permitir que a Ucrânia ataque profundamente o território russo usando mísseis fornecidos pelo Ocidente. O Presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy tem defendido o uso de mísseis ATACMS de longo alcance dos EUA para reduzir a capacidade de Moscou de lançar ataques.
O Presidente russo Vladimir Putin, em 12.09.2023, declarou que a aprovação ocidental do uso de tais mísseis pela Ucrânia seria interpretada como envolvimento direto dos países da OTAN e das nações europeias no conflito. Em resposta à situação, Putin ajustou a doutrina nuclear da Rússia para reduzir o limiar para o uso de armas nucleares.
Zelenskiy pediu às nações ocidentais que ignorem as "linhas vermelhas" declaradas pela Rússia, com alguns aliados ocidentais pressionando os Estados Unidos a fazê-lo. A Rússia, que detém o título de maior potência nuclear do mundo, alertou contra tais ações, rotulando-as como imprudentes.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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