BRUXELAS (Reuters) - Dois dias após os ataques a bomba no aeroporto e em uma estação de metrô em Bruxelas que matou 31 pessoas e deixou centenas de feridos, um segurança de uma usina nuclear belga foi morto, porém o promotor local descartou neste sábado qualquer ligação com militantes.
O promotor de Charleroi também negou as notícias de que o crachá do segurança teria sido roubado e desativado assim que os investigadores advertiram, segundo a televisão estatal VTM.
Ao ser contatada pela Reuters, a promotoria se recusou a comentar o caso.
De acordo com o jornal Le Soir, o segurança trabalhava no Instituto Nacional de Elementos Radioativos da Bélgica, em Fleurus, no Sul de Bruxelas.
Um porta-voz da polícia se recusou a comentar o caso, pois o mesmo ainda está sendo investigado.
Em uma nação em alerta máximo devido aos ataques desta semana, reportagens exploram o temor de um possível plano para uso de material ou ataque nuclear pelos militantes.(Reportagem de Barbara Lewis, Foo Yun Chee e Philip Blenkinsop)