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(Reuters) - O lateral do Manchester United (NYSE:MANU) Luke Shaw manifestou apoio à abordagem inflexível do técnico Ruben Amorim para melhorar o ambiente no vestiário, dizendo que a atmosfera era "bastante tóxica" às vezes.
Amorim assumiu o comando do Manchester United, então em dificuldades, em novembro e exigiu mais comprometimento da equipe. Ele também afastou figuras importantes, como Marcus Rashford e Alejandro Garnacho, que estavam entre os cinco jogadores que queriam deixar o clube no final da temporada.
"A maior parte do tempo em que estive aqui nos últimos anos foi extremamente negativa", disse Shaw, jogador do United desde 2014, em uma entrevista à BBC publicada na quarta-feira.
"O ambiente pode ser bastante tóxico, não é nada saudável... precisamos de um ambiente saudável, positivo, com boa energia e felicidade. Quando você tem todas essas coisas, você se sente livre e se expressa mais."
"Ruben traz exigências. A mentalidade é uma coisa importante. Ele fala muito sobre isso... ele exige 100% e não quer nada menos que isso. Se alguém estiver fazendo 85-90%, não é suficiente. Acho que, especialmente neste ano, se você não estiver fazendo as coisas certas, não vai jogar", completou.
Amorim foi inflexível ao questionar o ritmo de trabalho de Rashford, dizendo que preferia escolher o treinador de goleiros a jogadores indiferentes.
Rashford foi emprestado ao Barcelona, enquanto a mídia britânica vinculou Garnacho a uma transferência para o Chelsea ou Aston Villa.
O Manchester United, que terminou em 15º lugar na última temporada e perdeu a final da Liga Europa para o Tottenham Hotspur, começa a nova campanha em casa contra o Arsenal em 17 de agosto.
(Reportagem de Chiranjit Ojha em Bengaluru)