MOSCOU (Reuters) - Um tribunal de Moscou ordenou nesta quinta-feira a prisão preventiva por dois meses do suspeito do assassinato do general russo Igor Kirillov, informou o tribunal em seu canal no Telegram.
O suspeito, natural do Uzbequistão, foi acusado de um ato de terrorismo que resultou na morte de uma pessoa, segundo uma nota no site do tribunal.
A Rússia disse na quarta-feira que havia detido um suspeito que confessou ter plantado e detonado uma bomba em Moscou que matou o general Kirillov, que era o chefe das Forças de Proteção Nuclear, Biológica e Química da Rússia, sob as instruções do serviço de segurança SBU da Ucrânia.
(Reportagem da Reuters)