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Tempo vai provar que estava certo sobre a Palestina, diz Lula

Publicado 04.03.2024, 23:10
Atualizado 04.03.2024, 23:40
© Reuters Tempo vai provar que estava certo sobre a Palestina, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta 2ª feira (4.mar.2024) ter apanhado depois de comparar a ofensiva militar de Israel contra o grupo extremista Hamas na Faixa de Gaza com o extermínio de judeus promovido pela Alemanha nazista. O chefe do Executivo afirmou que o “tempo vai provar” que ele estava certo.

“Há 20 dias como eu apanhei pelo que eu falei da Palestina. Vocês estão lembrados. Como eu sou um cara católico e creio em Deus, eu acho que Deus escreve certo por linhas tortas. Com o tempo a gente vai provar que eu estava certo. O povo palestino tem o direito de viver, de criar o seu país. Você não pode fazer o que foi feito: anunciar comida e mandar torpedo, mandar bala e morte para aquelas pessoas. Até quando a gente vai ter medo? Até quando a gente vai se curvar?”, disse em discurso na abertura da 4ª Conferência Nacional de Cultura, realizada em Brasília.

O presidente mencionou o gesto do cantor Caetano Veloso que, em show no sábado (2.mar.2024) em Porto Alegre (RS), ergueu bandeira da Palestina. Enquanto Lula falava sobre o tema, a primeira-dama, Janja Lula da Silva, fez menção de entregar uma bandeira ao presidente, mas a manteve sobre o colo.

O estandarte havia sido entregue a Lula pouco antes pelo poeta pernambucano Antônio Marinho. Em sua apresentação, ele pediu o “fim do genocídio” em Gaza e empunhou a bandeira. Foi aplaudido de pé pelo presidente e os demais presentes ao evento.

Depois, Marinho levou a bandeira consigo até Lula e a estirou para tirar foto ao lado do presidente. A ministra da Cultura, Margareth Menezes também participou.

Lula deu a controversa declaração em que comparou as ações de Israel à Alemanha nazista em entrevista a jornalistas em Adis Abeba, na Etiópia, em 18 de fevereiro. Na ocasião, repetiu que os moradores de Gaza estão sendo vítimas de um “genocídio” e defendeu a criação do Estado Palestino.

Nos dias seguintes, integrantes do governo de Benjamin Netanyahu criticaram duramente a fala do presidente brasileiro. O mais vocal foi o chanceler Israel Katz, que manteve publicações diárias com críticas a Lula e ao governo brasileiro.

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