PEQUIM (Reuters) - A Xiaomi (HK:1810), fabricante de tablets e celulares da China, disse nesta sexta-feira que se opõe veementemente à inclusão da empresa na lista de "patrocinadores internacionais da guerra".
A Agência Nacional de Prevenção à Corrupção da Ucrânia incluiu a Xiaomi na lista, segundo um comunicado à imprensa, datado de 13 de abril, divulgado pela mídia local.
De acordo com a agência, a Xiaomi foi incluída por continuar fazendo negócios na Rússia após a invasão em larga escala da Ucrânia, noticiou o Kiev Independent, um veículo de comunicação ucraniano que noticia em inglês.
(Reportagem da Redação de Pequim)