Ibovespa recua com bancos entre maiores pressões; Raízen é destaque negativo
O Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) é uma das maiores e mais antigas instituições financeiras da América Latina, fundado em 1808, por Dom João VI.
É controlado pelo governo federal e atua com uma ampla gama de serviços financeiros, como contas, crédito, câmbio, investimentos, seguros, previdência, agro e gestão de ativos, tanto no Brasil quanto no exterior.
Possui liderança no financiamento ao agronegócio, com mais de 60% de participação no setor (market share).
No gráfico semanal das ações do Banco do Brasil (BBAS3), notamos como os preços se desenvolviam em uma tendência de alta, desde dezembro de 2022, até maio de 2025, pelos topos e fundos ascendentes.
Após o rompimento dos aproximados em R$ 22,85, que funcionavam como suporte (dezembro 2024), pode ter ocorrido a inversão de polaridade, principalmente pela reentrada dos vendedores (junho 2025), após o pullback.
Se considerarmos a recente queda total dos preços das ações desde as máximas históricas em R$ 29,60 até o último fundo em julho de 2025, o papel derreteu -39%.
No momento da análise podemos ter a formação de um poderoso gatilho de compra no gráfico semanal (engolfo de alta) entre os níveis de R$ 20,50 até R$ 18,10.
Se confirmado, poderemos ter altas até a próxima região de interesse em R$ 22,55 aproximadamente.