Ação da B3 escolhida por IA avança 7% na semana; alta no ano acima de 200%
Seja por excesso de confiança ou por visão antecipada, os mercados continuam avançando em meio às incertezas, praticamente ignorando tarifas e outros fatores de risco que poderiam comprometer a tendência de alta. Mas, com base em diferentes conjuntos de ETFs que medem o apetite por risco até o fechamento de segunda-feira (18 de agosto), a tendência ampla em perspectiva global segue positiva.
O Wall Street Journal resumiu o momento em sua manchete desta semana:
“Economia global enfrentou alta de tarifas sem grandes impactos, mas ventos contrários mais fortes estão à frente.”
Esses riscos têm preocupado investidores ao longo do ano, mas, por ora, é difícil encontrar sinais de fragilidade em um indicador baseado em ETFs de alocação global, que compara uma estratégia agressiva (AOA) com sua contraparte conservadora (AOK). Essa medida ampla do apetite por risco continua em viés positivo, negociando pouco abaixo de uma máxima histórica.

De forma semelhante, o sentimento em relação ao mercado acionário dos EUA segue resiliente, considerando a relação entre um índice amplo das ações americanas (SPY) e sua versão de baixa volatilidade (USMV).

No campo das ações globais, entretanto, os mercados desenvolvidos (VEA) continuam apresentando desempenho relativo superior ao das ações americanas (VTI) em 2025. O debate é se isso representa apenas uma normalização após anos de forte dominância dos EUA ou o início de um ciclo prolongado de liderança de mercados estrangeiros.

O mesmo vale para a comparação entre ações americanas (VTI) e papéis de mercados emergentes (VWO), que voltaram a mostrar força neste ano.

Por outro lado, não há controvérsia sobre a fragilidade persistente das ações de small caps dos EUA (IJR) frente às large caps (SPY). Empresas de menor capitalização vêm registrando fraqueza recorrente nos últimos anos, sem sinal de reversão próxima.

Por fim, surge um gráfico instigante que pode sinalizar um retorno ao movimento de risco para as ações de energia limpa, após um longo período de desinteresse dos investidores. Dado o atual ambiente político em Washington, essa reação surpreende, caso se confirme.
Ainda assim, o mercado parece estar reprecificando ações globais de energia alternativa (ICLN) em relação às petroleiras tradicionais (XLE), projetando um futuro mais favorável para o setor renovável. É cedo para saber se isso representa ruído ou tendência, mas o movimento está no radar como possível ponto de inflexão.

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