Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Não é surpresa que a Microsoft (NASDAQ:MSFT), impulsionada por mais um trimestre de forte demanda generalizada por serviços em nuvem, tenha apresentado resultados robustos. E embora o desempenho tenha superado as expectativas — especialmente devido à adoção corporativa de IA ainda resiliente em escala global, apesar dos ventos contrários macroeconômicos — a verdadeira história, na minha visão, é como a Microsoft está se posicionando para o ano fiscal de 2026.
Com uma perspectiva mais estável de gastos corporativos e um ambiente de juros em melhoria, parece altamente provável — se não certo — que a empresa consiga manter a taxa de crescimento atual da Azure na faixa dos 30%. Isso levaria a uma combinação de receita mais saudável e com margens mais altas nos próximos trimestres.
Se esse crescimento for mantido, o risco de a Microsoft precisar repensar seus enormes investimentos em IA (CAPEX) será significativamente reduzido, mesmo que a pressão competitiva aumente. Em outras palavras, a capacidade da empresa de equilibrar investimentos pesados em IA com expansão de margem mostra que ela pode escalar de forma eficiente até o ano fiscal de 2026, independentemente dos desafios externos.
Quando se combina a liderança da Microsoft em fornecer a infraestrutura de nuvem que sustenta a revolução da IA com fortes sinais de expansão contínua, é difícil imaginar um cenário em que a empresa perca sua coroa.