Garanta 40% de desconto
🚨 Mercados voláteis? Descubra joias escondidas para lucros extraordináriosDescubra ações agora mesmo

Por que o Yuan não está destinado a superar o dólar como moeda global dominante?

Publicado 31.03.2023, 13:47
Atualizado 09.07.2023, 07:32

A moeda Yuan, o modelo político chinês e a geografia comercial limitada da China são questões que levantam preocupações sobre o futuro do país asiático. Esses fatores, combinados, podem levar a um colapso em dez anos.

Em primeiro lugar, a moeda Yuan é vista como uma ameaça à estabilidade financeira global, devido à sua desvalorização estratégica. A China tem utilizado sua moeda como uma ferramenta de manipulação econômica, fazendo com que outras nações se sintam ameaçadas e prejudicadas. Esse tipo de prática pode minar a confiança internacional na moeda chinesa e desestabilizar a economia do país.

Vale lembrar que o Yuan, também conhecido como Renminbi, é a moeda oficial da China e uma das moedas mais importantes do mundo. Com uma história que remonta a mais de 2000 anos, o Yuan passou por muitas mudanças ao longo dos séculos, mas hoje é uma das principais moedas utilizadas no comércio internacional. 

Como a China se tornou uma potência econômica global, o Yuan tem ganhado cada vez mais importância no mercado financeiro mundial e muitos especialistas acreditam que a moeda chinesa tem o potencial de rivalizar com o dólar americano como a principal moeda de reserva do mundo. 

Nesta era de globalização, entender a moeda chinesa é fundamental para compreender as tendências econômicas e financeiras globais. A moeda chinesa, e em comparação com o dólar americano, há alguns pontos negativos que podem ser mencionados:

  1. Restrições cambiais: O governo chinês mantém um controle rigoroso sobre a moeda, o que limita a sua capacidade de flutuar livremente no mercado cambial. Isso pode tornar difícil para as empresas e indivíduos que precisam trocar Yuan por outras moedas, como o dólar.

  2. Menor liquidez: A Yuan é negociada em menor volume do que o dólar americano, o que significa que pode haver menos compradores e vendedores no mercado de câmbio. Isso pode resultar em spreads mais amplos (a diferença entre os preços de compra e venda) e menos eficiência no mercado.

  3. Falta de transparência: O sistema financeiro chinês pode ser menos transparente do que os mercados financeiros ocidentais. Isso pode tornar mais difícil avaliar os riscos envolvidos em investir em ativos denominados em Yuan.

  4. Incerteza política: A política chinesa pode ser mais instável do que a política dos Estados Unidos, o que pode levar a flutuações imprevisíveis na taxa de câmbio Yuan-dólar.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Interface gráfica do usuário, Gráfico, Aplicativo

Descrição gerada automaticamente

Fonte: Refinitiv Workspace

Em geral, é importante lembrar que qualquer moeda tem seus prós e contras, e a escolha de uma moeda em detrimento de outra depende do contexto e das necessidades específicas de cada indivíduo ou empresa.

Além disso, o modelo político chinês é caracterizado por uma forte concentração de poder nas mãos do Partido Comunista, o que leva a um controle rígido sobre a sociedade e a economia. Esse modelo de governo pode impedir a inovação e a criatividade, limitando o potencial econômico do país. Além disso, a falta de transparência e de respeito aos direitos humanos na China pode afetar negativamente sua imagem internacional e a confiança dos investidores.

Outro fator que contribui para a preocupação com o futuro da China é sua geografia comercial limitada. A China é cercada por países com economias menores e menos desenvolvidas, o que pode limitar sua capacidade de expandir seus negócios e ampliar sua influência econômica no mundo. Além disso, a dependência da China em relação à importação de matérias-primas, como o petróleo, pode torná-la vulnerável a flutuações nos preços desses recursos.

Ao contrário da China, os Estados Unidos têm uma moeda forte e estável, um modelo político democrático que permite a inovação e a criatividade e uma geografia comercial favorável, com acesso a mercados prósperos em toda a América do Norte e do Sul. A economia americana é uma das mais diversificadas do mundo, com uma forte presença em setores como tecnologia, serviços financeiros e entretenimento.

Além disso, os Estados Unidos têm uma cultura empreendedora que incentiva a inovação e a criatividade, criando um ambiente favorável para empresas e investidores. A política externa americana é baseada na cooperação internacional e no respeito aos direitos humanos, o que ajuda a fortalecer a imagem do país em todo o mundo.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Em resumo, enquanto a China enfrenta desafios significativos em sua economia, política e geografia comercial, os Estados Unidos continuam a ser uma das principais potências mundiais, graças à sua economia diversificada, modelo político democrático, cultura empreendedora e política externa baseada na cooperação internacional.

Últimos comentários

Isso sim é tepetir a retorica do pentagono . Parte da guerra é sempre economica e de narrativas .O doutor poderia receber salario do tio sam e bater continencia pra bandeira americana , assim como o coizo ! Fico pensando se a ignorancia reina a esse nivel ou se o Fed ou pentagono , paga uma comissao por taos opinioes tao favoreis a narrativa yankee no atual cenario economico e geopolitico .
Parabéns pela análise!
os EUA não criam nada tecnológico útil que não seja militar a anos. continua imprimindo dinheiro para salvar os mais ricos das suas apostas financeiras erradas, pondo os trabalhadores para pagar esta conta com seus impostos e miséria pois a única ferramenta que o FED enxerga nestas horas e reprimir ok crescimento econômico com o aumento de desemprego. A dívida externa americana é impagável e ou EUA continuam a se individuar numa guerra externa. Tem certeza que estamos falando da mesma América? Ou é na fé propagandista em vez de uma análise fundamentalista. você é fraco.
Algo em torno de 40% dos dólares existentes foram impressos nos últimos 2 anos. É espantoso. E os liberais do Brasil não falam um A sobre isso.
artigo bem meia boca. a hegemonia do dólar está com final contado. haverá um concorrente cada vez mais presente.
Kkkk, não cola mais esse papo dos EUA ser o paraizo do mundo.
Com esse texto vai perder a credibilidade, varios pontos obscuros, a China age diferente e falar que os EUA são os bonzinhos é negar o que fizeram no Iraque, Siria, libia...
Sei lá! Mas acho interessante, no caso do Brasil ter em banco central uma certa percentagem de cada moeda cfe suas transações comerciais com aquele pais.
Edilongo, o Banco Central do Brasil já vem comprando a moeda chinesa (yuan) há algum tempo. Recentemente, as reservas do yuan ultrapassaram as de euro, tornando-se a 2° moeda de reserva de valor do BC.
o dólar vai virar fumaça. Reportagenzinha tendenciosa. o autor usa cuequinha azul, vermelha e branca, com estrelinhas.
Lula mediocre tem que ler isso
Análise top 10 Quem confia em chinês ?????
ninguém...
faz 30 anos que leio sobre colapso da china em 10 anos, kkkkk
Na sua visão, não está. Na minha, está. Argumentos à favor não faltam. 😎
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.