Brasil abre 213.002 vagas formais de trabalho em setembro e supera estimativas, mostra Caged
Donald Trump afirma que a paralisação causará danos irreversíveis. Segundo ele, haverá demissões em massa, o que reduzirá os custos do governo.
Apesar desse cenário, após os dados extremamente fracos do relatório ADP, o mercado segue animado. A expectativa permanece de que o Federal Reserve promova dois cortes de juros ainda neste ano.
Nos índices americanos, o S&P 500 recuou 0,25%. O Nasdaq caiu 0,45%. Já o Dow Jones permaneceu estável, no 0,0%.
Na Europa, o Euro Stoxx 50 avançou 0,84%.
O dólar segue enfraquecido globalmente. O índice DXY, que mede a força da moeda frente a uma cesta de moedas, caiu 0,13%. Contra emergentes, como o peso mexicano, o dólar subiu 0,11%. Ainda assim, esse movimento não foi suficiente para sustentar alta frente ao real.
Entre as commodities, o petróleo voltou a cair, influenciado pela expectativa de um possível cessar-fogo entre Israel e Hamas. O ouro, por outro lado, atingiu mais uma máxima histórica, com alta de 0,41%.
Já o minério de ferro não apresentou cotações no dia. A ausência se deve ao feriado da Golden Week na China.
O calendário econômico desta quinta-feira é extremamente fraco. Os únicos destaques ficam para os pedidos de bens duráveis às 11h e para o discurso de Logan, membro do FED, às 11h30.
No mercado de câmbio, as faixas técnicas permanecem claras. A resistência está em 5,376, nível muito difícil de ser superado. O suporte principal está em 5,360.
Caso esse suporte seja perdido, o dólar pode buscar os níveis de 5,348, 5,341, 5,330, com alvo em 5,310. Por outro lado, caso o mercado consiga superar a resistência de 5,376, há espaço para uma alta mais forte até a região de 5,398,47.
