2021 e já começamos com uma confusão generalizada nos EUA no que tange à votação das duas cadeiras do senado (já confirmadas) aos democratas, o que ocasionará a famosa "Blue Wave".
A invasão ao Capitólio pelos apoiadores "trumpistas" é nada mais que um absurdo esperado (haja vista o perfil deste eleitor - "não surpreende"), mas que a depender de suas consequências de responsabilização, ou impunidade aos criminosos, pode sacudir o mercado e a imagem da democracia americana!
Por fim, o mercado já precificou um otimismo com a campanha de vacinação mundial e também, as injeções de capitais das principais economias mundiais. Ou seja, o alinhamento cíclico das economias (raro de ver) fez tais medidas de estímulos econômicos saírem do papel e, sem dúvida, é algo que o mercado/bolsa gosta!
O prudente a se fazer: "ficar de fora" da bolsa e esperar por uma correção, pois está esticada e num momento de transição de ano, política e incógnita quanto à eficácia da vacina.Deixar de ganhar não é perder!
2020, o ano maluco! Será?
Se interpretarmos que se alguém há alguns anos, nos dissesse que um vírus "atacaria" a população a ponto de se tornar pandêmico, obrigando todos a interagirem uns com os outros de máscaras... Aí sim, concordo que seria uma previsão maluca e, portanto, o ano de 2020 se tornou um ano maluco!
Porém, no que tange os movimentos de altas e baixa nos mercado mundiais, aí discordo de tal conclusão!
Maluco é não estar "líquido" (de coisas como: carro (me refiro aos excessos), imóveis de praia, campo, etc), pronto pra aproveitar os movimentos de altas que o mercado proporcionou desde a feroz e excessiva queda de março!
A velha frase que ouvimos logo nas primeiras aulas de economia, ou de mercado de capitais de que "Pobre tem coisas e RICO tem dinheiro!", sintetiza bem o que quero dizer!
São momentos como o de agora, que o mercado se movimenta! Ou seja, "MALUCO" é saber de tudo isso e não se preparar! E você, que sequer tem $$ pra investir, economize, pois dias piores virão!
A velha dicotomia do "cai no boato e sobe no fato, ou vice-versa", mais uma vez tende a se solidificar!
Digo isso, pois na semana anterior às eleições o mercado caiu (principalmente pelas pesquisas favoráveis ao candidato democrata Joe Biden). Porém hoje (07/11), ainda com "indefinição" por conta do negacionismo sem sentido do presidente Trump, sucedemos da semana eleitoral, com a "quase certeza" (rsrs) da vitória democrata fazendo o mercado subir durante a semana (mesmo que as principais "blue chips" - papéis mais "líquidos" - da Bolsa) não tenham acompanhado tal movimento. Ou seja, com o iminente resultado que parece agradar os mercados, assim que o for anunciado, a Bolsa deve cair para solidificar de vez a dicotomia que citei no começo, a fim de corrigir eventuais distorções que todo o recente cenário trouxe.
Todo cuidado é pouco!
31.10.2020 11:02
O aumento no preço dos imóveis para venda é momentâneo e, pior, é falacioso.
Notem alguns anúncios que só aumentaram de preços, mas estão sempre lá. Simplesmente não vendem!
Quanto aos aluguéis, os preços deram sim uma distorcida pela correção padrão (IGP-M) que veio muito acima e deve continuar até o final do ano. Porém, credito toda distorção da atual inflação no país ao auxílio emergencial que, quando cessar (ao final do ano), deve parar de pressionar a inflação e tudo volta ao "normal" quanto aos preços e vendas. Ou seja, preços estagnados e o velho problema da liquidez no mercado imobiliário brasileiro.
2021 será um ano que já começa com recorde de desemprego e sem investimento estrangeiro e infraestrutura, o que pode transformá-lo em um ano pior que 2020, pois ainda viverá à sombra da COVID.
Por fim, sei que o André usou um exemplo, mas achei infeliz, pois quem tem o imóvel padrão de 2dorms com aluguel médio de R$ 1.600,00; está fadado a não conseguir vendê-lo, nem alugá-lo!
Desde o final da semana passada o mais prudente ao investidor de renda variável seria ficar "vendido" (líquido = fora da bolsa).
Tudo porque essa semana (26/10 a 30/10), antecede um grande evento mundial, a eleição americana.
Pior ainda, a até então contagem dos votos e pesquisas de opinião, indicam uma surpreendente vitória do candidato democrata Joe Biden.
Ou seja, não importa o que os gráficos "diziam" na semana até dia 23/10. O mais prudente a este tipo de investidor, era de "ficar de fora" (termo usado nos mercados).
Pra justificar um pouco do pessimismo na semana, temos o aumento desenfreado do número de contaminados pela COVID-19 no velho continente e, mais ainda nos EUA.
Por fim, mais uma vez, o investidor tem que aprender a pensar sozinho, interpretar fatos e considerá-los no momento de aplicar seu rico dinheirinho. Os analistas técnicos, apesar de bem intencionados, padecem de liberdade cognitiva para recomendar-lhes uma operação sem o aprisionamento de suas limitações!
14.08.2020 7:14
HGTX3 é um papel sem qualquer perspectiva! Além dos desafios impostos pela pandemia e, pelas implicações por esta deixadas na economia real, a empresa não inova! Recentemente "perdeu" (descontinuou) a PUC que era uma marca forte para o público infantil e, com foco somente em adulto, a marca parece obsoleta frente às concorrentes RCHLO, C&A e Renner (estas sim, inovaram desde os produtos às lojas).
Por fim, tal retorno financeiro nos faz pensar inclusive, na credibilidade de tal número, pois há interesse em parecer lucrativa para angariar fundos e investidores. Mais uma dicotomia de mercado! Resumo, péssimo investimento!
09.08.2020 6:39
Com a SELIC em 2% a.a, todas as opções em renda fixa estão pouco atrativas. Por isso, o povo procura poupança nesse momento tão incerto de mercado. Acredito que estar "líquido" até outubro, é a melhor decisão para posterior recompra no IBOV. Momento agora é de cuidado com más dívidas!
07.08.2020 20:10
Com a SELIC em 2% a.a, todas as opções em renda fixa estão pouco atrativas. Por isso, o povo procura poupança nesse momento tão incerto de mercado.
Acredito que estar "líquido" até outubro, é a melhor decisão para posterior recompra no IBOV.
A crise do Coronavírus, na verdade, foi toda acompanhada de perto pelo Mundo.
Com isso, após o choque (dia que o Trump fechou as fronteiras e aeroportos), houve um “sell-off” global nas bolsas mundias, mas hoje, quase 05 meses depois, por conta do follow-up das economias mundiais, eu diria que a crise será menos intensa e duradoura quanto imaginávamos.
Por fim, pra quem está "líquido", oportunidades entre esse e o próximo ano, tanto em bolsa, quanto em bens, podem e devem gerar uma divisão da classe média que será notável. Os mal-endividados (seja em carro, ou imóveis) estão com micos e vão descobrir logo logo!
05.02.2020 12:14
Petrobrás está há dias, descolada do petróleo, CUIDADO!!!
Pra mim aqui, a plataforma da XP está normal.
10.10.2019 19:00
Agora o mercado só vai depender da reunião de madrugada para ver se China e EUA entrarão em acordo. Se azedar, a Vale azeda junto amanhã. Cuidado a todos!
02.08.2019 18:13
Semana que vem (a partir de 05/08), teremos inversão das Blue Chips Petr4 pela VALE3, pois mercado esticou na venda em VALE3 como mencionei em relatórios aos cotistas.
Recomendação: compra forte na VALE3 e saída dia 09.
Abraços.
31.07.2019 5:48
O anúncio do banco de fechamento de ao menos duzentas agências físicas, mostra que a economia seguirá fraca por um bom tempo, fazendo assim, as ações caírem.
27.07.2019 7:19
Petrobrás descontada, pode se tornar a compra do ano! Recompra após o resultado.
16.07.2019 6:17
Bancos estão descontados e devem corrigir/recuperar da recente queda a qualquer momento.
BBAS3 tem forte suporte em 50,50; ITUB4 está em cima do suporte e BBDC4 furou fundo. Ou seja, setor caiu muito, gerando oportunidade já a partir de 16/07 (o famoso "caiu comprou!").
Não esqueçam dos STOPS!
13.07.2019 6:11
Agora só falta a Petrobrás corrigir para comprarmos com força.
13.07.2019 6:11
Agora só falta a Petrobrás corrigir para comprarmos com força.