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Investing.com - A TD Cowen reiterou sua classificação de Compra para a ExxonMobil (NYSE:XOM) com um preço-alvo de US$ 128,00, mantendo a gigante do petróleo como sua "Escolha Principal" entre as ações do setor energético. Atualmente negociada a US$ 115,03, a ação está dentro do intervalo-alvo dos analistas de US$ 95-US$ 145, com a análise do InvestingPro sugerindo que a ação está ligeiramente subvalorizada.
A firma citou o forte portfólio de projetos da ExxonMobil, sua ampla base de recursos e plataforma diferenciada de crescimento potencial que se estende até a década de 2030 como fatores-chave que sustentam a classificação. A TD Cowen também destacou o risco limitado de queda nas distribuições da empresa, dada sua posição no balanço. Esta avaliação está alinhada com os dados do InvestingPro que mostram a sequência de 42 anos de aumentos de dividendos da ExxonMobil e níveis moderados de dívida, com um rendimento atual de dividendos de 3,38%.
O banco de investimento espera que a ExxonMobil reduza seus gastos de capital em estágio inicial, dependentes de políticas e em novos negócios, atualmente em aproximadamente US$ 2,5 bilhões por ano, em sua Atualização do Plano Corporativo programada para o final deste ano.
Apesar de algumas especulações dos investidores sobre estimativas conservadoras, a TD Cowen não prevê quaisquer mudanças de curto prazo nas orientações de produção ou estimativas de recursos da ExxonMobil na Guiana. A firma observou que a alavancagem da empresa no refino deve fornecer suporte no curto prazo.
Para o terceiro trimestre, a estimativa de lucro por ação da TD Cowen está ligeiramente abaixo do consenso, projetando resultados aproximadamente US$ 0,1 bilhão abaixo das expectativas do mercado, enquanto reconhece que a ExxonMobil tem discutido recentemente aspirações de fusões e aquisições, com investidores observando potenciais negócios em xisto dos EUA ou petroquímicos.
Em outras notícias recentes, a ExxonMobil aprovou um investimento de US$ 6,8 bilhões no projeto Hammerhead offshore na Guiana, marcando seu sétimo desenvolvimento no bloco Stabroek. O projeto, com produção prevista para iniciar em 2029, utilizará um navio de produção, armazenamento e transferência flutuante capaz de produzir aproximadamente 150.000 barris de petróleo por dia. Enquanto isso, a ExxonMobil prevê que a União Europeia assinará contratos de longo prazo para gás natural dos EUA, após o compromisso da UE de comprar US$ 750 bilhões em energia americana até 2028. Adicionalmente, a ExxonMobil está explorando a venda de suas plantas químicas no Reino Unido e na Bélgica em meio a desafios do setor, como tarifas dos EUA e competição chinesa.
Em um desenvolvimento separado, o Kremlin observou que várias corporações internacionais, incluindo a ExxonMobil, estão interessadas em restabelecer operações na Rússia. O UBS manteve sua classificação de Compra para a ExxonMobil, com um preço-alvo de US$ 143,00, citando uma perspectiva de demanda de longo prazo impulsionada por países em desenvolvimento. O analista do UBS Josh Silverstein destaca que, apesar de uma queda prevista no uso de energia per capita, espera-se que a demanda geral cresça até 2050. Esses desenvolvimentos refletem os movimentos estratégicos da ExxonMobil e as expectativas do mercado no setor de energia.
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