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Na terça-feira, o Barclays atualizou sua perspectiva para as ações da AutoZone (NYSE: NYSE:AZO), elevando o preço-alvo para US$ 3.916, acima do alvo anterior de US$ 3.585. A instituição manteve sua classificação "acima da média" para as ações da empresa. Este ajuste segue a divulgação do recente relatório de lucros da AutoZone. Atualmente negociada a US$ 3.695, a AutoZone mantém forte saúde financeira com uma classificação geral "BOA" de acordo com as métricas do InvestingPro, que mostram que a empresa gerou US$ 18,7 bilhões em receita nos últimos doze meses.
Seth Sigman, analista do Barclays, observou que, apesar de uma revisão para baixo na previsão do lucro por ação (LPA) para o ano fiscal de 2025 (AF25), o crescimento das vendas da empresa no terceiro trimestre, abrangendo tanto os setores de faça você mesmo (DIY) quanto faça para mim (DIFM), reforça a confiança na direção estratégica da AutoZone. Com uma robusta margem de lucro bruto de 53% e impressionante retorno sobre ativos de 15%, a empresa demonstra forte eficiência operacional. O analista espera que este impulso posicione a AutoZone para um desempenho de LPA mais forte no ano fiscal de 2026 (AF26), assumindo que as taxas de câmbio e vários investimentos se estabilizem.
A análise de Sigman inclui uma comparação do desempenho da AutoZone com os benchmarks do setor, destacando os ganhos significativos de participação de mercado da empresa durante o período fiscal. Como um importante player no setor de Varejo Especializado com uma capitalização de mercado de US$ 61,9 bilhões, a AutoZone tem sido bem-sucedida em capturar uma porção maior do mercado em relação aos concorrentes. A análise do InvestingPro revela 8 insights adicionais sobre a posição de mercado e o potencial de crescimento da AutoZone.
Em relação às preocupações sobre a fraqueza das margens, Sigman indicou que a empresa reconheceu esses desafios, mas antecipa melhorias ao entrar no quarto trimestre. A expectativa é que a AutoZone continue a gerenciar seu LPA de forma eficaz, adotando uma estratégia que considera vários trimestres à frente.
Em resumo, o aumento do preço-alvo e a classificação "acima da média" mantida pelo Barclays refletem uma perspectiva positiva sobre a capacidade da AutoZone de aumentar os lucros e gerenciar efetivamente os desafios operacionais nos próximos anos fiscais.
Em outras notícias recentes, a AutoZone divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025, apresentando um desempenho financeiro misto. A empresa alcançou uma receita de US$ 4,46 bilhões, superando as previsões de US$ 4,42 bilhões, mas seu lucro por ação (LPA) ficou abaixo do esperado, em US$ 35,36 comparado aos US$ 37,10 previstos. O crescimento da receita foi impulsionado por um aumento de 5% nas vendas domésticas em lojas comparáveis e um aumento de 8,1% nas vendas internacionais em lojas comparáveis, ajustadas para moeda constante. Apesar da receita acima do esperado, a margem bruta da empresa contraiu 80 pontos base para 52,7%, contribuindo para o resultado abaixo do esperado no LPA. A Truist Securities recentemente elevou o preço-alvo das ações da AutoZone para US$ 4.038, mantendo a classificação de Compra, enquanto a CFRA ajustou seu preço-alvo ligeiramente para baixo, para US$ 4.200, também mantendo a classificação de Compra. Analistas da Truist e CFRA destacaram os investimentos estratégicos e ganhos de participação de mercado da AutoZone, mas observaram desafios como impactos cambiais e pressões nas margens. Olhando para o futuro, a administração da AutoZone expressou otimismo quanto à melhoria das margens brutas à medida que novos centros de distribuição se tornam operacionais, com investimentos contínuos em tecnologia e melhorias na cadeia de suprimentos.
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