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Investing.com - O BofA elevou a classificação da Warner Music Group (NASDAQ:WMG), empresa de entretenimento musical com capitalização de mercado de US$ 15,37 bilhões, de Underweight para Neutro na quarta-feira, aumentando seu preço-alvo para US$ 33,00, de US$ 28,00 anteriormente. O novo alvo está dentro da faixa atual dos analistas, que varia de US$ 28 a US$ 38.
A elevação reflete uma melhor visibilidade no negócio de streaming por assinatura da Warner após recentes acordos comerciais com provedores de serviços digitais como o Spotify, segundo nota de pesquisa do BofA.
O BofA citou o anúncio de redução de custos da Warner na semana passada como outro fator positivo, afirmando que esses desenvolvimentos devem proporcionar "um caminho claro para um crescimento mais saudável dos lucros" para a empresa musical.
O novo preço-alvo de US$ 33 do banco de investimento é baseado em aproximadamente 12 vezes suas estimativas revisadas e mais altas de OIBDA (Receitas Operacionais Antes de Depreciação e Amortização) para o ano calendário de 2026 da Warner Music Group.
O BofA também observou um potencial catalisador nos próximos trimestres com um acordo de renovação antecipado com o TikTok, que poderia levar a um aumento na receita de streaming emergente para a Warner Music Group.
Em outras notícias recentes, a Warner Music Group anunciou uma joint venture com a Bain Capital para investir até US$ 1,2 bilhão em catálogos musicais, fortalecendo seus segmentos de gravação e publicação. Esta parceria, com compromissos de capital iguais de ambas as empresas, visa proporcionar oportunidades para artistas e compositores expandirem o alcance de seus catálogos. O Bernstein SocGen Group reafirmou sua classificação Outperform para a Warner Music Group, citando a joint venture como um impulso significativo para as perspectivas financeiras da empresa, com planos para economias de custos de aproximadamente US$ 300 milhões anuais. Enquanto isso, o Bernstein elevou seu preço-alvo para a Warner Music para US$ 34, destacando a economia de custos e o potencial crescimento dos lucros no ano fiscal de 2026.
A JPMorgan, no entanto, reduziu seu preço-alvo para a Warner Music para US$ 32, após o desempenho abaixo do esperado no segundo trimestre fiscal da empresa. A redução é atribuída às expectativas não atendidas e desafios como perda de participação de mercado na China e lançamentos mais fracos. Apesar disso, a JPMorgan permanece otimista sobre o futuro da Warner Music, antecipando benefícios dos aumentos de preços no atacado e níveis para superfãs até 2026. Analistas do Bernstein SocGen Group também iniciaram a cobertura com classificação Outperform, observando o potencial da Warner Music para capitalizar o nível de assinatura para superfãs do Spotify, que deve impulsionar o crescimento da receita digital em 2026. A liderança da empresa é vista como um fator de melhoria na participação de mercado e capacidades de execução, impulsionando a expansão sistemática de margens e crescimento significativo nas receitas operacionais antes de depreciação e amortização no próximo ano.
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