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Investing.com — Na quarta-feira, o BofA Securities ajustou seu preço-alvo para as ações da Sherwin-Williams (NYSE:SHW), aumentando-o ligeiramente de US$ 283,00 para US$ 289,00. Apesar da elevação no preço-alvo, a instituição manteve sua classificação de Underperform para as ações da empresa. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa, atualmente avaliada em US$ 87 bilhões, negocia a um índice P/E de 32,9x, sugerindo uma valorização premium em comparação com seus concorrentes. O analista do BofA Securities, Steve Byrne, forneceu insights sobre a decisão, observando que o mercado reagiu positivamente à manutenção da orientação da Sherwin-Williams para um crescimento de lucro por ação (LPA) de médio dígito em 2025. As ações da Sherwin-Williams registraram um aumento de 5% na terça-feira. A análise do InvestingPro revela que 12 analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para baixo para o próximo período, apesar da empresa manter uma forte pontuação de saúde financeira.
Byrne explicou que a manutenção da orientação para 2025 deve ser vista como uma prática habitual, e não como um forte indicativo de confiança nos mercados finais da empresa. O BofA Securities permanece cauteloso, antecipando possíveis riscos adicionais de queda nos mercados finais da empresa, que já enfrentam desafios.
A análise destacou vários fatores que contribuem para essa perspectiva cautelosa. No mercado residencial, o giro de imóveis nos Estados Unidos, que é um impulsionador crítico da demanda por repintura residencial, está em níveis baixos. Isso é atribuído à diferença significativa entre as taxas de hipoteca para proprietários novos e existentes. Além disso, o risco de deportação poderia levar à escassez de mão de obra, conforme indicado na pesquisa do BofA com empreiteiros de pintura. Isso pode desacelerar as atividades de repintura residencial e construção residencial nova.
Além disso, a recente contração na riqueza dos proprietários de imóveis pode resultar em diminuição da demanda por produtos do tipo faça-você-mesmo (DIY) e repintura residencial. No setor comercial, temores de desacelerações econômicas podem causar atrasos na construção e manutenção, o que afetaria a demanda por tintas.
Por fim, embora a Sherwin-Williams tenha sido bem-sucedida anteriormente na captura de participação de mercado no segmento de Proteção e Marinha (PSG), existe a possibilidade de que concorrentes como a Pittsburgh Paints possam tomar medidas para manter sua participação de mercado, segundo comentário de Byrne.
Em outras notícias recentes, a Sherwin-Williams divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 2,25, superando os US$ 2,20 previstos. No entanto, a empresa enfrentou uma queda na receita, registrando US$ 5,31 bilhões em comparação com os US$ 5,42 bilhões esperados. Apesar disso, a empresa reafirmou suas orientações de vendas e LPA para o ano inteiro, indicando confiança em sua direção estratégica. A Sherwin-Williams está ativamente buscando expansão de mercado, demonstrada pela aquisição do negócio arquitetônico da BASF no Brasil. A empresa também planeja concluir a aquisição da Souvenil no segundo semestre do ano, aumentando sua presença na América Latina. Discussões recentes de analistas destacaram o forte desempenho da Sherwin-Williams nos segmentos de Proteção e Marinha e enfatizaram o foco estratégico da empresa no controle de custos e eficiência operacional. Empresas de análise, incluindo BMO e Wells Fargo, observaram as estratégias proativas de preços da empresa em resposta às pressões de custos e tarifas. A Sherwin-Williams continua focada na expansão de sua posição competitiva enquanto navega por desafios no mercado de repintura residencial e gastos com construção comercial.
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