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Investing.com - A B.Riley iniciou a cobertura da Fannie Mae (OTC:FNMA) com classificação Neutra e um preço-alvo de US$ 10,00 na sexta-feira. A ação, atualmente negociada a US$ 12,36, apresentou ganhos notáveis com um retorno de 276% no acumulado do ano, embora a análise do InvestingPro indique que a ação está sendo negociada acima do seu Valor Justo.
A firma de pesquisa observa que o governo dos EUA mantém a Fannie Mae sob tutela desde a crise financeira de 2008, após tentativas malsucedidas de encerrar esse arranjo durante o primeiro governo Trump. Com uma capitalização de mercado de US$ 71,26 bilhões e volatilidade significativa (Beta de 2,07), os dados do InvestingPro mostram que a empresa enfrenta desafios contínuos de lucratividade.
A B.Riley identifica dois caminhos potenciais: o governo poderia maximizar sua posição sênior detida pelo Tesouro dos EUA e exigir recapitalização, o que seria altamente dilutivo para os atuais acionistas, ou perdoar a posição preferencial sênior de US$ 121 bilhões do Tesouro.
A firma interpreta comentários recentes do Secretário do Tesouro Bessent como alinhados com o segundo cenário, que minimizaria a diluição inicial e maximizaria a venda de ações da FNMA pelo governo aos investidores.
A B.Riley também sugere que, em qualquer cenário, a posição preferencial júnior de US$ 19 bilhões, consistindo em preferenciais perpétuas de antes de 2008, tem boa chance de ser integralmente paga ou pari-passu a uma nova emissão preferencial.
Em outras notícias recentes, a Fannie Mae anunciou que começou a comercializar uma venda de empréstimos com bom desempenho avaliados em aproximadamente US$ 560,5 milhões. Esta venda inclui cerca de 3.058 empréstimos e faz parte da estratégia da empresa para reduzir o tamanho de sua carteira hipotecária retida. Os licitantes qualificados têm até 4 de setembro de 2025 para apresentar suas ofertas para participação nesta venda. Além disso, a Fannie Mae revisou sua previsão para vendas de casas unifamiliares existentes em 2025. A nova projeção estima vendas em 4,14 milhões de unidades, uma diminuição em relação à previsão anterior de 4,24 milhões de unidades. Este ajuste é atribuído às expectativas atualizadas em relação às taxas de juros, que agora são previstas em 6,5% até o final de 2025 e 6,1% até o final de 2026. Essas mudanças refletem a resposta da empresa às condições econômicas em evolução.
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