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Investing.com - O Citi reiterou a recomendação de Compra e o preço-alvo de US$ 42,00 para a Alcoa (NYSE:AA) após o relatório de lucros do segundo trimestre de 2025 da produtora de alumínio. De acordo com dados do InvestingPro, as ações parecem subvalorizadas com base na análise de Valor Justo.
A Alcoa reportou um EBITDA de US$ 313 milhões no segundo trimestre, superando as estimativas de consenso de US$ 292 milhões. A empresa gerou fluxo de caixa livre positivo durante o trimestre, apoiado pela liberação de capital de giro. A companhia mantém finanças saudáveis com um índice de liquidez corrente de 1,71 e um impressionante EBITDA de US$ 2,29 bilhões nos últimos doze meses.
Em relação às tarifas, a Alcoa indicou que o efeito líquido é "neutro a positivo", com ganhos nas fundições dos EUA compensando impactos negativos nas fundições canadenses. A empresa já começou a desviar aproximadamente 100.000 toneladas de alumínio para mercados fora dos EUA em resposta ao atual Prêmio do Meio-Oeste, que não cobre as tarifas do Canadá.
Como ponto negativo, o Citi destacou que as aprovações de bauxita na Austrália Ocidental parecem estar atrasadas, apresentando um potencial desafio para as operações de matérias-primas da empresa.
O Citi espera que as ações da Alcoa negociem em linha com o mercado após esses resultados, equilibrando os lucros mais fortes que o esperado contra os desenvolvimentos operacionais mistos.
Em outras notícias recentes, a Alcoa Corp reportou seus lucros do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,39, acima dos US$ 0,33 previstos. A receita do trimestre foi de US$ 3,02 bilhões, excedendo os US$ 2,91 bilhões antecipados. O EBITDA ajustado da empresa foi reportado em US$ 313 milhões, superior tanto à estimativa do BofA Securities de US$ 278 milhões quanto ao consenso da Bloomberg de US$ 292 milhões. Apesar desses resultados positivos, o BofA Securities manteve a classificação de Underperform para as ações da Alcoa, embora tenha elevado seu preço-alvo de US$ 26 para US$ 27 devido a ajustes nos preços das commodities e melhores estimativas de lucros para 2025.
O desempenho da Alcoa foi atribuído ao maior EBITDA do segmento de Alumínio, resultante de menores custos de energia e um mix de produtos melhorado. No entanto, a empresa enfrenta desafios contínuos, incluindo tarifas da Seção 232 sobre remessas canadenses e atrasos operacionais em suas operações de San Ciprián. A empresa também sinalizou um atraso na obtenção de licenças para suas minas de bauxita na Austrália. A Alcoa prevê custos de tarifas de aproximadamente US$ 250 milhões no terceiro trimestre e continua a se envolver com governos para mitigar esses impactos.
A empresa tem sido proativa em redirecionar partes de sua produção canadense para clientes fora dos EUA para neutralizar os impactos das tarifas. O foco estratégico da Alcoa permanece em soluções sustentáveis de alumínio e competitividade operacional, como destacado por vendas e acordos recentes que melhoraram sua posição no mercado.
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