Haddad diz que mais de 10 mil empresas brasileiras serão afetadas por tarifas dos EUA
Investing.com — Na quarta-feira, o Goldman Sachs reafirmou sua recomendação de Venda para a Hertz Global (NASDAQ:HTZ) com um preço-alvo fixado em US$ 3,00. De acordo com os dados do InvestingPro, a empresa atualmente é negociada a US$ 5,77, com fundamentos preocupantes, incluindo EBITDA negativo de -US$ 810 milhões nos últimos doze meses e uma carga significativa de dívidas. A análise do InvestingPro revela diversos sinais de alerta, com 12 insights principais disponíveis para assinantes.
A posição da instituição vem após a Hertz reportar uma queda significativa na receita, principalmente atribuída à decisão da empresa de reduzir o tamanho de sua frota em 8%. Esta redução no tamanho da frota levou a uma diminuição substancial nos volumes de veículos, que, por sua vez, não foi suficientemente contrabalançada pela manutenção dos preços de aluguel. A pontuação de saúde financeira da empresa no InvestingPro reflete esses desafios, com queda de receita de 6,61% e um preocupante índice de liquidez corrente de 0,94.
A estratégia contínua da Hertz de diminuir sua frota ao longo do ano deve continuar exercendo pressão tanto no volume quanto no preço de aluguel por dia (RPD), embora em grau ligeiramente menor. A análise do Goldman Sachs sugere que a Hertz pode não recuperar a participação de mercado que perdeu. Apesar do Departamento de Energia (DOE) ser um aspecto positivo, permanecem questões não respondidas sobre as premissas para valores residuais e períodos de retenção para o lucro diário por unidade (DPU). Notavelmente, o DPU bruto da Hertz é significativamente menor que o de seu concorrente, CAR, e a previsão da empresa para o segundo trimestre é menos de US$ 25 inferior.
Embora a Hertz expresse confiança em atingir suas metas para 2025 e de longo prazo, o Goldman Sachs ajustou suas estimativas para baixo. O fator crucial no modelo da instituição é o RPD e, apesar das previsões da Hertz de melhorias consideráveis na receita por unidade (RPU) a longo prazo, o Goldman Sachs permanece cauteloso. Esta cautela decorre da necessidade de evidências adicionais de racionalidade do setor, particularmente de concorrentes como a Sixt, e das perspectivas gerais de demanda. Consequentemente, o Goldman Sachs agora projeta um EBITDA ajustado de -US$ 138 milhões para a Hertz em 2025, mantendo o preço-alvo de US$ 3,00. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da Hertz e análise detalhada, incluindo métricas abrangentes de avaliação e comparações com pares, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro completo disponível no InvestingPro, parte da cobertura da plataforma de mais de 1.400 ações americanas.
Em outras notícias recentes, a Hertz Global Holdings Inc. divulgou seus resultados financeiros do 1º tri de 2025, revelando um início de ano desafiador. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) de -US$ 1,12, abaixo dos -US$ 0,94 esperados, enquanto a receita atingiu US$ 1,81 bilhão, ficando aquém dos US$ 2,01 bilhões antecipados. Apesar dos esforços para melhorar a eficiência operacional, esses resultados refletem dificuldades contínuas em atingir metas financeiras, agravadas por incertezas macroeconômicas e pelo tamanho reduzido da frota. A empresa visa alcançar EBITDA de equilíbrio no 2º tri de 2025 e projeta um lucro considerável no 3º tri, com o objetivo de atingir US$ 1 bilhão em EBITDA até 2027. Em resposta ao resultado abaixo das expectativas, as ações da Hertz sofreram uma queda significativa, destacando as preocupações dos investidores. A empresa também anunciou parcerias estratégicas com empresas de tecnologia para aprimorar a gestão da frota e sistemas de receita, que devem ajudar a alcançar essas metas financeiras. Além disso, a Hertz tem trabalhado em uma estratégia disciplinada de gestão de frota, que inclui entregas antecipadas de veículos para evitar exposição a tarifas e melhorar a utilização da frota. Empresas de análise como Oppenheimer e Bank of America têm se envolvido ativamente com a empresa, discutindo estratégia de frota e condições de mercado.
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