Ação da B3 escolhida por IA tem alta acumulada acima de 11% desde março
Os analistas explicaram que o potencial de alta para as ações da Sherwin-Williams parece mais desafiador, especialmente considerando o prêmio significativo da empresa em comparação com seus pares de qualidade e outras empresas do setor de revestimentos. Essa observação influenciou a decisão da Jefferies de rebaixar a ação e ajustar o preço-alvo.
A Sherwin-Williams, uma importante empresa do setor de revestimentos e tintas com capitalização de mercado de USD 90,9 bilhões, agora recebe classificação ’Manter’ da Jefferies, refletindo uma perspectiva mais cautelosa sobre o desempenho das ações. O novo preço-alvo estabelecido pela firma baseia-se em uma combinação de modelos para o final de 2026, considerando o cenário econômico em evolução e seu potencial impacto nas perspectivas financeiras da empresa. Apesar das preocupações atuais com a avaliação, a empresa mantém fundamentos sólidos com margem bruta de 48,5% e demonstrou seu compromisso com o retorno aos acionistas ao aumentar seu dividendo por 32 anos consecutivos.
Os analistas da Jefferies apontaram que os Indicadores Econômicos Principais (LEIs) já sinalizaram uma perspectiva de enfraquecimento para o giro imobiliário em 2025. Eles observaram ainda que um choque de demanda devido a mudanças na política dos EUA está se tornando mais provável, o que poderia afetar as previsões atuais para a empresa. Essa reavaliação levou a uma redução de 10% no preço-alvo de 12-18 meses para as ações da Sherwin-Williams.
A Sherwin-Williams, importante player no setor de revestimentos e tintas, agora está posicionada com classificação ’Manter’ pela Jefferies, refletindo uma perspectiva mais cautelosa sobre o desempenho das ações. O novo preço-alvo estabelecido pela firma baseia-se em uma combinação de modelos para o final de 2026, considerando o cenário econômico em evolução e seu potencial impacto nas perspectivas financeiras da empresa.
Em outras notícias recentes, a Sherwin-Williams anunciou a aquisição do negócio de tintas arquitetônicas da BASF no Brasil por USD 1,15 bilhão. A transação deve ser concluída no segundo semestre de 2025, pendente aprovação regulatória. O analista Pat Cunningham da Citi retomou a cobertura da Sherwin-Williams com classificação de Compra e preço-alvo de USD 423, refletindo confiança na aquisição estratégica. A Moody’s confirmou que as classificações da Sherwin-Williams permanecem inalteradas pela aquisição, destacando o forte modelo de negócios e liquidez da empresa. O KeyBanc manteve a classificação Peso do Setor, observando a avaliação justa do negócio e potenciais sinergias de custos. Enquanto isso, o RBC Capital Markets ajustou seu preço-alvo para a Sherwin-Williams para USD 415 de USD 438, mantendo a classificação Superar. O RBC Capital revisou suas estimativas de lucro por ação, citando potenciais ganhos de participação de mercado e aumentos de preços em unidades de negócios específicas. Esses desenvolvimentos indicam uma expansão estratégica para a Sherwin-Williams, particularmente no mercado latino-americano.
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