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Investing.com — Na sexta-feira, o analista Matthew Taylor, da Jefferies, revisou o preço-alvo para as ações da Becton Dickinson (NYSE:BDX), reduzindo-o para US$ 255 do valor anterior de US$ 305, enquanto manteve a recomendação de compra para o papel. A revisão ocorre após a ação sofrer uma queda significativa de 17% na última semana, aproximando-se de sua mínima de 52 semanas de US$ 169,52. De acordo com dados do InvestingPro, indicadores técnicos sugerem que a ação está atualmente em território de sobrevenda.
O ajuste acontece depois que a Becton Dickinson divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre fiscal, reportando receitas de US$ 5,27 bilhões, o que representa um aumento orgânico de 0,9%. Este valor ficou ligeiramente abaixo da estimativa de consenso de US$ 5,35 bilhões. O lucro por ação (LPA) da empresa para o trimestre foi de US$ 3,35, mostrando um aumento de 5,5% e superando a estimativa de consenso de US$ 3,28, que previa uma alta de 3,3%. Apesar dos resultados mistos, a análise do InvestingPro mostra que a BDX mantém uma pontuação de saúde financeira "BOA" e possui um histórico impressionante de aumento de dividendos por 54 anos consecutivos.
A Becton Dickinson também forneceu orientações atualizadas para o ano fiscal de 2025, reduzindo sua previsão de crescimento orgânico de vendas para uma faixa de 3-3,5%, abaixo dos 4-4,5% projetados anteriormente. Além disso, a empresa ajustou sua orientação de LPA para uma faixa de US$ 14,06 a US$ 14,34, refletindo um aumento de 8%. Esta orientação atualizada de LPA representa uma diminuição em relação à faixa anterior de US$ 14,30 a US$ 14,60 e fica abaixo da estimativa de consenso de US$ 14,43. Os números revisados consideram um impacto de 25 centavos devido a tarifas e um impacto de 5 centavos devido a flutuações cambiais.
A perspectiva da empresa reconhece o potencial de as tarifas continuarem afetando o desempenho financeiro da companhia até 2026. O relatório de Taylor destacou o trimestre desafiador experimentado pela Becton Dickinson e a incerteza em torno das tarifas como as principais razões para o preço-alvo reduzido e as projeções financeiras ajustadas. Apesar desses desafios, o analista mantém uma perspectiva positiva sobre as ações da empresa com a continuidade da recomendação de compra. A análise do InvestingPro indica que a ação está atualmente subvalorizada, com insights adicionais disponíveis no Relatório de Pesquisa Pro abrangente, que cobre mais de 1.400 ações americanas com análise detalhada e inteligência acionável.
Em outras notícias recentes, a Becton Dickinson experimentou uma série de rebaixamentos de grandes firmas de análise. O desempenho do segundo trimestre do ano fiscal de 2025 da empresa mostrou vendas de US$ 5,27 bilhões, ficando abaixo da estimativa de consenso de US$ 5,35 bilhões. Apesar de não atingir as expectativas de receita, a empresa reportou um lucro por ação (LPA) de US$ 3,35, superando as previsões dos analistas. Raymond James, Piper Sandler, Goldman Sachs e BofA Securities rebaixaram a classificação das ações da Becton Dickinson, citando preocupações sobre a trajetória de crescimento e execução. A Raymond James revisou suas expectativas de crescimento para a empresa, estimando um crescimento de 3-5% na receita e um aumento de 6-8% no LPA. Piper Sandler e Goldman Sachs também ajustaram seus preços-alvo para US$ 185,00 e US$ 192,00, respectivamente, expressando ceticismo sobre o desempenho da empresa no curto prazo. A Stifel manteve a recomendação de compra, mas reduziu seu preço-alvo para US$ 224,00, reconhecendo os desafios macroeconômicos que impactam o crescimento. A BofA Securities cortou seu preço-alvo para US$ 190,00, destacando a falha da Becton Dickinson em cumprir sua orientação de crescimento original.
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