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Investing.com — Na quarta-feira, o JPMorgan revisou seu preço-alvo para as ações da Starbucks Corporation (NASDAQ:SBUX) para US$ 100, abaixo dos US$ 105 anteriores, mantendo a classificação acima da média. A gigante do café, avaliada em US$ 96,38 bilhões e atualmente negociada com um índice P/L de 27,37, viu suas ações caírem 12,14% nos últimos seis meses. De acordo com dados do InvestingPro, 17 analistas revisaram recentemente suas expectativas de lucro para baixo para o próximo período. O CEO da Starbucks, Brian Niccol, que assumiu o comando em setembro de 2024, iniciou uma série de mudanças estratégicas, incluindo a reorganização de seus subordinados diretos, o corte de 1.100 cargos corporativos e a eliminação de numerosas posições não preenchidas. Esta medida visa simplificar as estruturas de relatórios da empresa. Apesar desses desafios, a empresa mantém um sólido rendimento de dividendos de 2,88% e aumentou seus dividendos por 15 anos consecutivos, conforme observado na análise do InvestingPro.
A empresa tem enfrentado desafios, incluindo escassez de pessoal durante horários de pico que impactaram a velocidade do serviço em todos os canais. Além disso, a complexidade do cardápio da Starbucks e lacunas dificultaram as operações matinais e não atenderam às demandas dos consumidores por bebidas diversificadas à tarde. A marca também enfrentou problemas com produtos e plataformas introduzidos apressadamente, que não foram testados adequadamente antes de chegarem ao mercado.
Além disso, a Starbucks foi criticada por investir em atualizações desnecessárias de equipamentos nas lojas e por se desviar de sua icônica atmosfera de cafeteria como "terceiro lugar", que a diferenciava tanto de novos quanto de estabelecidos concorrentes de restaurantes de serviço rápido (QSR). O analista do JPMorgan observou que as estratégias de marketing anteriores da empresa, que se concentravam em descontos e mensagens que se desviavam de seus produtos e serviços principais, também eram um ponto de discórdia.
Durante uma recente teleconferência, foi enfatizado que o objetivo da empresa não é apenas reconstruir, mas criar um negócio mais forte e eficiente. A declaração, "Não estamos apenas reconstruindo nosso negócio. Estamos reconstruindo um negócio melhor", destacou o compromisso da empresa com a melhoria e o crescimento após as mudanças implementadas. Com preços-alvo dos analistas variando de US$ 76 a US$ 125, investidores que buscam insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Starbucks podem acessar análises abrangentes através dos relatórios de pesquisa detalhados do InvestingPro, que incluem mais de 30 métricas-chave adicionais e insights de especialistas.
Em outras notícias recentes, a Starbucks Corporation divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, que revelaram uma queda no lucro por ação (LPA) para US$ 0,41, abaixo da previsão de US$ 0,51. A receita da empresa atingiu US$ 8,8 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 8,89 bilhões. A KeyBanc Capital Markets ajustou suas projeções de lucros para a Starbucks após esses resultados, revisando sua previsão de LPA para os anos fiscais de 2025 e 2026 para US$ 2,56 e US$ 3,10, respectivamente. Apesar desses desafios, a Starbucks tem se concentrado em mudanças estratégicas, como melhorar os tempos de serviço através de uma abordagem centrada na mão de obra, o que acredita que estimulará o crescimento das transações. A Evercore ISI também revisou seu preço-alvo para a Starbucks, reduzindo-o de US$ 105,00 para US$ 95,00, mas manteve uma classificação de Desempenho Superior, refletindo confiança no potencial de crescimento de longo prazo da empresa. A análise da firma sugere que a Starbucks poderia experimentar uma taxa de crescimento do LPA de mais de 15% além do ano fiscal de 2026. Esses desenvolvimentos destacam os esforços contínuos da Starbucks para navegar no ambiente de negócios atual enquanto visa um período de recuperação de vários anos.
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