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Investing.com - O KeyBanc reduziu seu preço-alvo para as ações do Spotify (NYSE:SPOT) para US$ 830, de US$ 860, mantendo a classificação acima da média para as ações do gigante do streaming de música. Atualmente negociado a US$ 640,57, o Spotify entregou um impressionante retorno de 87,7% no último ano, de acordo com dados do InvestingPro.
A empresa citou o impulso de usuários ativos mensais (MAU) e assinantes Premium do Spotify como evidência de que o produto continua a ressoar com os consumidores, posicionando bem a empresa para 2026.
O KeyBanc observou que as comparações de publicidade devem se normalizar no próximo ano, enquanto o preço permanece uma potencial alavanca para o Spotify utilizar tanto com conteúdo musical quanto não musical.
A firma de análise atribuiu a queda das ações do Spotify no segundo trimestre a expectativas elevadas, rotação no setor de tecnologia e confusão sobre os números, em vez de preocupações fundamentais com o negócio.
Com as ações agora negociadas a aproximadamente 24 vezes o EV/FCF estimado para 2027, o KeyBanc acredita que o perfil de risco/retorno do Spotify continua atrativo, mantendo sua classificação acima da média enquanto ajusta o preço-alvo para US$ 830, representando 5,9 vezes o EV/S estimado para 2027 e 33,3 vezes o EV/FCF estimado para 2027.
Em outras notícias recentes, o Spotify divulgou seus resultados do segundo trimestre, revelando que a receita total e o lucro operacional ficaram abaixo das estimativas do mercado em 2% e 16%, respectivamente. Esta queda foi atribuída a ventos contrários de câmbio e encargos sociais. Apesar desses desafios, o Spotify registrou um crescimento de assinantes mais forte do que o esperado, adicionando 8 milhões de novos assinantes líquidos, elevando o total para 276 milhões, o que excedeu a orientação em 3 milhões. Os usuários ativos mensais também superaram as previsões, aumentando em 18 milhões para atingir 696 milhões.
Vários analistas ajustaram suas perspectivas para o Spotify. A Bernstein reiterou sua classificação de Superar, vendo a recente queda das ações como uma oportunidade de compra, enquanto a Benchmark reduziu seu preço-alvo para US$ 800 devido a preocupações com a Receita Média por Usuário (ARPU) e resultados de publicidade. A Cantor Fitzgerald manteve uma classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 640, observando a queda nos lucros. A Rosenblatt também reduziu seu preço-alvo para US$ 679, mantendo uma classificação Neutra, citando preocupações com ARPU apesar do forte crescimento de assinantes. A Guggenheim reduziu seu preço-alvo para US$ 800, citando ventos contrários de câmbio, mas manteve uma classificação de Compra devido a métricas positivas de assinantes. Esses desenvolvimentos refletem um quadro complexo para o Spotify, com reações mistas dos analistas em meio ao forte crescimento de usuários e desafios financeiros.
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