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A Mizuho reduziu seu preço-alvo para as ações da Sherwin-Williams (NYSE:SHW) de US$ 400 para US$ 385 na quarta-feira, mantendo a classificação de Outperform, citando resultados trimestrais abaixo do esperado e redução da projeção para o ano inteiro. O fabricante de tintas, com capitalização de mercado de US$ 85 bilhões e atualmente negociado a um índice P/L de 33,9x, mostra sinais de sobrevalorização, segundo análise do InvestingPro.
A empresa reportou lucro por ação ajustado de US$ 3,38 no segundo trimestre, ficando abaixo da estimativa da Mizuho de US$ 3,85 e da previsão consensual de US$ 3,81. As vendas em lojas comparáveis aumentaram apenas 0,8% em relação ao ano anterior, refletindo aumentos modestos de preços compensados por uma queda percentual de baixo dígito único no volume. Apesar desses desafios, a Sherwin-Williams mantém sua posição como uma aristocrata de dividendos, tendo aumentado os dividendos por 32 anos consecutivos, com um rendimento atual de 0,93%.
A Sherwin-Williams reduziu sua faixa de projeção de LPA anual para US$ 11,20-US$ 11,50, abaixo da faixa anterior de US$ 11,65-US$ 12,05, e também forneceu uma projeção de vendas para o terceiro trimestre de aproximadamente US$ 6,2 bilhões, abaixo das expectativas dos analistas de US$ 6,3-6,4 bilhões. A projeção implícita de vendas do quarto trimestre, de cerca de US$ 5,3 bilhões, também ficou abaixo do consenso de US$ 5,5 bilhões.
A empresa enfrentou dificuldades adicionais com custos antecipados relacionados à conclusão da nova sede e do centro de P&D, além de despesas de reestruturação. Os custos principais de SG&A aumentaram 3,8% em comparação com o mesmo período do ano passado.
A Mizuho reduziu suas estimativas de LPA para 2025, 2026 e 2027 para US$ 11,25, US$ 12,65 e US$ 14,25, respectivamente, citando "fraqueza contínua na atividade imobiliária". A firma observou que a Sherwin-Williams ainda espera que sua aquisição de US$ 1,15 bilhão do negócio de tintas arquitetônicas da BASF no Brasil seja concluída no segundo semestre de 2025.
Em outras notícias recentes, a Sherwin-Williams divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, que mostraram um desempenho abaixo das expectativas no lucro por ação (LPA), mas ligeiramente acima nas previsões de receita. A empresa registrou um LPA de US$ 3,38, ficando abaixo dos US$ 3,80 esperados, representando uma surpresa negativa de 11,05%. No entanto, a receita superou ligeiramente as expectativas, chegando a US$ 6,31 bilhões em comparação com os US$ 6,30 bilhões previstos. Além disso, o Evercore ISI ajustou seu preço-alvo para a Sherwin-Williams de US$ 400 para US$ 380, mantendo a classificação de Outperform. Essa mudança foi atribuída às condições desafiadoras do mercado e preocupações com o crescimento do volume, essenciais para a expansão dos lucros. Da mesma forma, o Citi reduziu seu preço-alvo de US$ 385 para US$ 375, mantendo uma classificação Neutra para a ação. O Citi descreveu o mercado atual como um "ponto de inflexão crítico" para revestimentos arquitetônicos norte-americanos, destacando o investimento da Sherwin-Williams em iniciativas de crescimento voltadas para o cliente. Esses desenvolvimentos refletem os esforços contínuos da empresa para navegar em um cenário de mercado desafiador.
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