Calendário Econômico: Fed é centro das atenções por motivos econômicos, políticos
A Stifel iniciou a cobertura das ações da Experian Plc. (EXPN:LN) (OTC:EXPGY) com recomendação de compra e um preço-alvo de GBP44,00 na segunda-feira. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa atualmente negocia com um índice P/L de 39,8x e possui uma capitalização de mercado de US$ 46,7 bilhões, com analistas mantendo um forte consenso de compra.
A empresa global de dados e tecnologia fornece serviços de dados, análises e software para empresas e consumidores, com mais de 200 milhões de membros gratuitos. A Stifel destacou a "reputação bem merecida da Experian como uma empresa de crescimento consistente", observando que a companhia investiu mais de US$ 11 bilhões em aquisições desde 2006 para apoiar o crescimento dos lucros e expandir além do seu núcleo de bureau de crédito. A análise do InvestingPro revela que a empresa manteve um forte desempenho financeiro, com receita crescendo 6% nos últimos doze meses, alcançando US$ 7,5 bilhões.
A firma de pesquisa identificou várias vantagens competitivas para a Experian, incluindo sua escala de receita de US$ 7,5 bilhões, amplitude nos mercados B2B e B2C, histórico de inovação de produtos e desenvolvimento da plataforma Ascend. Esta plataforma integra as ofertas da empresa em risco de crédito, tomada de decisões, prevenção de fraudes e marketing.
A Stifel expressou confiança nas metas financeiras de médio prazo da Experian, que incluem crescimento orgânico de alto dígito único e melhoria anual da margem EBIT de 30-50 pontos base, observando que a empresa fez "forte progresso" em direção a esses objetivos no ano fiscal de 2025. Dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém uma sólida saúde financeira e tem pago dividendos consistentemente por 46 anos consecutivos, com dicas adicionais do ProTips disponíveis para assinantes.
A firma de pesquisa também delineou um potencial "cenário otimista" onde o EBIT da Experian poderia aumentar mais de 50% até o ano fiscal de 2028 se a empresa utilizar sua margem de manobra de US$ 6,6 bilhões em fusões e aquisições.
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