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Na sexta-feira, o analista do UBS Michael Goldsmith iniciou a cobertura da Brixmor Property Group Inc. (NYSE: BRX), um fundo de investimento imobiliário, com recomendação de compra e preço-alvo de US$ 29,00. Atualmente negociada a US$ 25,61 com capitalização de mercado de US$ 7,8 bilhões, a empresa demonstrou forte impulso com retorno de 23% no último ano. A avaliação de Goldsmith baseia-se na visibilidade da empresa para um crescimento de fundos de operações (FFO) de médio dígito, combinado com o que ele considera uma avaliação atrativa. De acordo com a InvestingPro, os preços-alvo dos analistas variam de US$ 26 a US$ 39, sugerindo potencial de valorização.
Goldsmith destacou o forte pipeline de contratos assinados mas não abertos (SNO) da Brixmor, que com 410 pontos base (bps) excede a média de seus concorrentes, que está em 320 bps. Espera-se que esse pipeline forneça uma visão clara do crescimento futuro dos aluguéis da empresa. Além disso, a Brixmor está atualmente fechando contratos com taxas 16% acima de seus vencimentos de 2026 e 13% acima de seus vencimentos de 2027. Dados da InvestingPro revelam que a empresa mantém uma saudável margem de lucro bruto de 75,2% e aumentou consistentemente seu dividendo por quatro anos consecutivos, demonstrando força operacional.
O analista do UBS também apontou para o robusto pipeline de redesenvolvimento da Brixmor, que inclui 37 projetos em andamento com um investimento total de US$ 391 milhões, com expectativa de gerar retornos superiores a 10%. Projeta-se que esses projetos contribuam para o crescimento do resultado operacional líquido (NOI) da empresa nos próximos três anos, previsto em 4,5%, superando a média dos concorrentes de 3,8%.
A previsão de Goldsmith para o FFO por ação da Brixmor é de US$ 2,36 para 2026 e US$ 2,48 para 2027, ligeiramente acima das estimativas de consenso de US$ 2,33 e US$ 2,43, respectivamente. Ele sugere que, com base em uma regressão do crescimento dos lucros FFO dos REITs de varejo em relação à avaliação, o crescimento esperado do FFO da Brixmor justifica um múltiplo de 13,5 vezes, acima do seu múltiplo de avaliação atual de 11,1 vezes.
Por fim, o analista observou que as ações da Brixmor estão sendo negociadas com desconto de 15% em relação aos seus pares do setor de Shopping Centers. Este desconto é menor que a média de cinco anos de 18%, apesar da trajetória de crescimento mais rápida da Brixmor. Goldsmith vê potencial para valorização à medida que o modelo de ganhos da empresa seja validado. No entanto, a análise da InvestingPro sugere que a ação está atualmente sendo negociada acima do seu Valor Justo, com um índice P/L de 24,1x e um índice PEG de 1,87x. Para insights mais profundos sobre a avaliação da Brixmor e acesso a ProTips adicionais, incluindo pontuações abrangentes de saúde financeira e ferramentas de comparação com concorrentes, explore o Relatório de Pesquisa Pro completo disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Brixmor Property Group divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, alinhados com as expectativas dos analistas. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) de US$ 0,23, correspondendo às previsões, enquanto sua receita superou ligeiramente as previsões em US$ 337,51 milhões. Apesar desses resultados, as ações da empresa sofreram uma queda nas negociações após o fechamento do mercado. A Brixmor manteve uma forte taxa de ocupação de 94,1% e relatou um crescimento do resultado operacional líquido (NOI) de 2,8%. Notavelmente, a empresa reafirmou suas orientações para o ano, esperando um crescimento do NOI entre 3,5% e 4,5% e prevendo fundos de operações (FFO) entre US$ 2,19 e US$ 2,24. Além disso, a Brixmor continua focada no crescimento de inquilinos, com US$ 60 milhões em projetos assinados mas ainda não iniciados, que devem acelerar o aluguel base na segunda metade de 2025. A empresa também destacou seu posicionamento estratégico para capturar uma parcela significativa de novas aberturas de lojas. Analistas de empresas como KeyBanc Capital Markets e Bank of America demonstraram interesse na gestão de interrupções de inquilinos e nos planos de crescimento da empresa.
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