Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — O UBS prevê que a Logitech verá um crescimento atrativo no lucro por ação (LPA) nos anos fiscais de 2027-2028, com estimativas de mais de 16% e 8%, respectivamente, e margens se recuperando aos níveis vistos antes dos impactos das tarifas. Segundo Iffert, as ações da Logitech estão atualmente sendo negociadas a 15 vezes os lucros projetados para o ano fiscal de 2027, excluindo o caixa líquido, o que está abaixo da média histórica de 17 a 19 vezes. A empresa mantém atualmente um índice P/L de 18,45 e demonstrou forte rentabilidade com um retorno sobre o patrimônio de 29%.
O UBS prevê que a Logitech verá um crescimento atrativo no lucro por ação (LPA) nos anos fiscais de 2027-2028, com estimativas de mais de 16% e 8%, respectivamente, e margens se recuperando aos níveis vistos antes dos impactos das tarifas. Segundo Iffert, as ações da Logitech estão atualmente sendo negociadas a 15 vezes os lucros projetados para o ano fiscal de 2027, excluindo o caixa líquido, o que está abaixo da média histórica de 17 a 19 vezes. A empresa mantém atualmente um índice P/L de 18,45 e demonstrou forte rentabilidade com um retorno sobre o patrimônio de 29%.
O UBS prevê que a Logitech verá um crescimento atrativo no lucro por ação (LPA) nos anos fiscais de 2027-2028, com estimativas de mais de 16% e 8%, respectivamente, e margens se recuperando aos níveis vistos antes dos impactos das tarifas. Segundo Iffert, as ações da Logitech estão atualmente sendo negociadas a 15 vezes os lucros projetados para o ano fiscal de 2027, excluindo o caixa líquido, o que está abaixo da média histórica de 17 a 19 vezes. A empresa mantém atualmente um índice P/L de 18,45 e demonstrou forte rentabilidade com um retorno sobre o patrimônio de 29%.
O UBS prevê que a Logitech verá um crescimento atrativo no lucro por ação (LPA) nos anos fiscais de 2027-2028, com estimativas de mais de 16% e 8%, respectivamente, e margens se recuperando aos níveis vistos antes dos impactos das tarifas. Segundo Iffert, as ações da Logitech estão atualmente sendo negociadas a 15 vezes os lucros projetados para o ano fiscal de 2027, excluindo o caixa líquido, o que está abaixo da média histórica de 17 a 19 vezes.
Em outras notícias recentes, a Logitech International reportou seu trimestre fiscal encerrado em março com receita de US$ 1 bilhão, marcando um crescimento de 2% ano a ano em moeda constante. Apesar desse crescimento, a Logitech enfrenta desafios devido às novas tarifas dos EUA, que impactaram significativamente o desempenho de suas ações. Analistas ajustaram suas perspectivas, com a Loop Capital reduzindo seu preço-alvo para a Logitech para US$ 78 de US$ 97, mantendo a classificação de Manter. Da mesma forma, o JPMorgan revisou seu preço-alvo para US$ 96 de US$ 100, citando orientação conservadora de receita para o ano fiscal de 2026.
A BofA Securities rebaixou as ações da Logitech de Neutro para Underperform, reduzindo o preço-alvo para US$ 90, refletindo preocupações sobre perspectivas futuras de crescimento. A empresa também revisou as estimativas de receita e lucro por ação para os anos fiscais de 2026 e 2027 devido às expectativas de um mix de produtos mais fraco. A Logitech busca mitigar os impactos das tarifas reduzindo a porcentagem de produtos provenientes da China e implementando aumentos seletivos de preços nos EUA. Esses desenvolvimentos recentes destacam os ajustes estratégicos da empresa em meio a incertezas macroeconômicas e desafios tarifários.
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