Ibovespa avança com BB entre destaques positivos e aval de NY
Investing.com - O UBS manteve sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 435,00 para a Elevance (NYSE:ELV) após os resultados do segundo trimestre de 2025 da empresa de saúde. O alvo representa uma valorização significativa em relação ao preço atual de US$ 286,06, com a análise do InvestingPro indicando que a ação está atualmente subvalorizada.
A decisão ocorre apesar da Elevance reduzir sua perspectiva de lucro por ação em US$ 4,50, o que se traduz em aproximadamente US$ 1,3 bilhão de redução na receita antes dos impostos. De acordo com dados do InvestingPro, 16 analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para baixo, embora a empresa mantenha uma forte pontuação de saúde financeira e negocie a um atrativo índice P/L de 12,2x.
A Elevance aumentou suas expectativas de índice de sinistralidade médica (MLR) para 2025 em 90 pontos base, representando um custo adicional de US$ 1,435 bilhão em despesas médicas.
A empresa atribuiu a mudança no MLR principalmente às tendências de custo piores do que o esperado nos negócios da bolsa da Lei de Cuidados Acessíveis (ACA) e do Medicaid, com as bolsas experimentando um impacto ligeiramente maior.
A diferença entre o impacto do MLR e a redução da orientação implica uma compensação de aproximadamente US$ 135 milhões, provavelmente relacionada a itens positivos gerais, administrativos ou fiscais que a Elevance mencionou, equivalendo a aproximadamente US$ 0,40 em lucro por ação.
Em outras notícias recentes, a Elevance Health reportou seus lucros do segundo trimestre de 2025 com lucro por ação ajustado de US$ 8,84, alinhando-se às estimativas de consenso. A empresa alcançou receitas de US$ 49,8 bilhões, superando as expectativas em aproximadamente 2,8%, impulsionadas pelo aumento das receitas de farmácia e prêmios por apólice. Apesar desses resultados, vários analistas ajustaram seus preços-alvo para a Elevance. A Bernstein reduziu seu preço-alvo para US$ 445, citando pressões da Lei de Cuidados Acessíveis (ACA) e Medicaid. O UBS também reduziu seu alvo para US$ 435, observando uma queda de 12,6% no lucro por ação ano a ano, que ficou US$ 0,14 abaixo das estimativas de consenso. O TD Cowen diminuiu seu alvo para US$ 330 devido a pressões nos segmentos de Bolsa de Seguros de Saúde (HIX) e Medicaid. A Guggenheim estabeleceu um novo alvo de US$ 360, reconhecendo pressões de custo e uma redução na orientação de lucro por ação de 2025 para cerca de US$ 30. A Cantor Fitzgerald reiterou uma classificação acima da média com um preço-alvo de US$ 400, expressando preocupações sobre fatores pontuais que afetam a base de 2025.
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