Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de açúcar, café e algodão ficaram mistos nesta segunda-feira, com os preços do açúcar caindo para uma baixa de uma semana após a Índia ter projetado uma colheita maior que o esperado, somando-se às preocupações com reservas globais amplas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1701 por libra-peso, caindo 0,6%.
No início do dia, os preços do adoçante caíram até 1%, para US$ 0,1692 por libra-peso, uma baixa da sessão. O contrato de outubro caiu 0,52%, para US$ 0,1709 por libra-peso na sexta-feira.
A Associação de Refinarias de Açúcar da Índia informou no início do dia que a produção de açúcar do país ficará 5,5% acima do estimado em julho, uma vez que chuvas fortes de monção impulsionaram a produção.
A colheita de açúcar da Índia totalizará 25 milhões de toneladas na temporada que tem início no dia 1º de outubro, acima dos 23,7 milhões de toneladas projetados em julho.
A Índia é o segundo maior produtor de açúcar do mundo. O país exportou aproximadamente 2,6 milhões de toneladas do adoçante na campanha de comercialização 2010-11.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1995 por libra-peso, subindo 0,1%.
Os preços do café arábica foram negociados entre uma faixa de US$ 1,1970, a baixa da sessão, e US$ 1,2073 por libra-peso, a alta diária. O contrato de dezembro caiu 0,5%, para US$ 1,2000 por libra-peso na sexta-feira.
Os preços do grão permaneceram apoiados em meio a especulações de que o clima seco no Brasil danificará as safras e reduzirá a qualidade da colheita.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Enquanto isso, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8412 por libra-peso, caindo 0,4%.
Os preços ficaram em uma faixa entre US$ 0,8398 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,8453 por libra-peso, a alta da sessão. Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,35%, para 0,8446 por libra-peso.
Os preços apresentaram tendência de alta nas últimas semanas em meio a preocupações renovadas com as condições da safra norte-americana e uma vez que aumentaram as especulações de que a demanda oriunda da China melhorará.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1701 por libra-peso, caindo 0,6%.
No início do dia, os preços do adoçante caíram até 1%, para US$ 0,1692 por libra-peso, uma baixa da sessão. O contrato de outubro caiu 0,52%, para US$ 0,1709 por libra-peso na sexta-feira.
A Associação de Refinarias de Açúcar da Índia informou no início do dia que a produção de açúcar do país ficará 5,5% acima do estimado em julho, uma vez que chuvas fortes de monção impulsionaram a produção.
A colheita de açúcar da Índia totalizará 25 milhões de toneladas na temporada que tem início no dia 1º de outubro, acima dos 23,7 milhões de toneladas projetados em julho.
A Índia é o segundo maior produtor de açúcar do mundo. O país exportou aproximadamente 2,6 milhões de toneladas do adoçante na campanha de comercialização 2010-11.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1995 por libra-peso, subindo 0,1%.
Os preços do café arábica foram negociados entre uma faixa de US$ 1,1970, a baixa da sessão, e US$ 1,2073 por libra-peso, a alta diária. O contrato de dezembro caiu 0,5%, para US$ 1,2000 por libra-peso na sexta-feira.
Os preços do grão permaneceram apoiados em meio a especulações de que o clima seco no Brasil danificará as safras e reduzirá a qualidade da colheita.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Enquanto isso, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8412 por libra-peso, caindo 0,4%.
Os preços ficaram em uma faixa entre US$ 0,8398 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,8453 por libra-peso, a alta da sessão. Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,35%, para 0,8446 por libra-peso.
Os preços apresentaram tendência de alta nas últimas semanas em meio a preocupações renovadas com as condições da safra norte-americana e uma vez que aumentaram as especulações de que a demanda oriunda da China melhorará.