Investing.com – Os contratos futuros de algodão, café e açúcar subiram nesta segunda-feira, com os preços do algodão avançando para o nível mais forte desde o meio de agosto em meio a preocupações cada vez maiores com as condições de safra nos EUA e na China.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8706 por libra-peso, avançando 0,5%. No início do dia, os preços subiram até 0,65%, para US$ 0,8718 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 21 de agosto.
O contrato de dezembro subiu 1,35%, para US$ 0,8663 por libra-peso na sexta-feira.
O Ministério da Agricultura da China disse na semana passada que espera que a safra de algodão da nação totalize 6,32 milhões de toneladas, abaixo dos 5,6% do ano passado, em virtude de clima desfavorável.
A nação asiática é a maior produtora e consumidora mundial da fibra.
As perdas de safra na China podem significar demanda maior pelas reservas norte-americanas, que é o segundo maior produtor mundial e o maior exportador da fibra.
Enquanto isso, nos EUA, aproximadamente 44% da safra norte-americana de algodão foi classificada em condição "boa" a "excelente" em 22 de setembro, abaixo dos 43% registrados na semana anterior.
O USDA disse que somente 5% do algodão foi colhido na semana passada, abaixo da média de cinco anos de 10% para esta época do ano.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1430 por libra-peso, subindo 0,65%. No início do dia, os futuros do arábica subiram até 0,7%, para US$ 1,1438 por libra-peso, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,7%, para US$ 1,1370 por libra-peso, uma baixa de quatro anos, uma vez que os participantes do mercado enfocaram reservas mundiais maciças.
O grupo norte-americano de pesquisa do setor Green Coffee Association informou na semana passada que as ações norte-americanas de café não torrado em agosto totalizou 5,56 milhões de sacos de 60 quilos, acima dos 2,4% de julho e o maior nível desde julho de 2009.
Os preços ficaram sob mais pressão em meio a especulações de que condições climáticas favoráveis no Brasil ajudarão as safras e aumentarão a qualidade da colheita.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1784 por libra-peso, subindo 0,85%. Os preços do adoçante foram negociados entre uma faixa de US$ 0,1762, a baixa diária, e US$ 0,1784 por libra-peso, a alta da sessão.
O contrato de outubro caiu 2,5%, para US$ 0,1774 por libra-peso na sexta-feira.
Em 26 de setembro, os preços do açúcar recuperaram-se para US$ 0,1823 por libra-peso, uma alta de cinco meses, em meio a preocupações renovadas com as perspectivas de safra no Brasil.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8706 por libra-peso, avançando 0,5%. No início do dia, os preços subiram até 0,65%, para US$ 0,8718 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 21 de agosto.
O contrato de dezembro subiu 1,35%, para US$ 0,8663 por libra-peso na sexta-feira.
O Ministério da Agricultura da China disse na semana passada que espera que a safra de algodão da nação totalize 6,32 milhões de toneladas, abaixo dos 5,6% do ano passado, em virtude de clima desfavorável.
A nação asiática é a maior produtora e consumidora mundial da fibra.
As perdas de safra na China podem significar demanda maior pelas reservas norte-americanas, que é o segundo maior produtor mundial e o maior exportador da fibra.
Enquanto isso, nos EUA, aproximadamente 44% da safra norte-americana de algodão foi classificada em condição "boa" a "excelente" em 22 de setembro, abaixo dos 43% registrados na semana anterior.
O USDA disse que somente 5% do algodão foi colhido na semana passada, abaixo da média de cinco anos de 10% para esta época do ano.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1430 por libra-peso, subindo 0,65%. No início do dia, os futuros do arábica subiram até 0,7%, para US$ 1,1438 por libra-peso, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,7%, para US$ 1,1370 por libra-peso, uma baixa de quatro anos, uma vez que os participantes do mercado enfocaram reservas mundiais maciças.
O grupo norte-americano de pesquisa do setor Green Coffee Association informou na semana passada que as ações norte-americanas de café não torrado em agosto totalizou 5,56 milhões de sacos de 60 quilos, acima dos 2,4% de julho e o maior nível desde julho de 2009.
Os preços ficaram sob mais pressão em meio a especulações de que condições climáticas favoráveis no Brasil ajudarão as safras e aumentarão a qualidade da colheita.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1784 por libra-peso, subindo 0,85%. Os preços do adoçante foram negociados entre uma faixa de US$ 0,1762, a baixa diária, e US$ 0,1784 por libra-peso, a alta da sessão.
O contrato de outubro caiu 2,5%, para US$ 0,1774 por libra-peso na sexta-feira.
Em 26 de setembro, os preços do açúcar recuperaram-se para US$ 0,1823 por libra-peso, uma alta de cinco meses, em meio a preocupações renovadas com as perspectivas de safra no Brasil.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.