Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram para o menor nível em uma semana durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que as preocupações em curso com a saúde da economia global reduziram o apelo dos ativos de maior rendimento.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,360 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 1%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,15%, para US$ 3,358 por libra-peso, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 6 de agosto.
O sentimento do mercado enfraqueceu depois que dados preliminares mostraram que a economia do Japão cresceu modestos 0,3% no período de abril a junho, decepcionando as estimativas de um crescimento de 0,6%, ao passo que a demanda de exportação foi atingida pela crise da dívida da zona do euro.
Em uma base anual, o produto interno bruto (PIB) do país subiu 1,4% no segundo trimestre, abaixo das previsões de um crescimento de 2,3%, e caiu drasticamente em comparação com os 5,5% revistos para cima no trimestre anterior.
O relatório foi feito após dados divulgados na sexta-feira terem mostrado que em julho as exportações chinesas cresceram apenas 1,0% no ano, abaixo do ganho de 11,3% visto em junho, ao passo que as importações aumentaram 4,7% ano a ano, abaixo dos 6,3% de junho.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado. Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
O cobre é sensível às previsões da economia global por causa de seu uso bastante comum em construção e fabricação.
Os preços permaneceram apoiados por causa das expectativas atuais de que os bancos centrais dos EUA, Europa e China anunciarão em breve medidas adicionais de estímulo para ajudar o impulsionar o crescimento em suas respectivas economias.
O Federal Reserve (Fed) informou que está preparado para intervir ao passo que o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que as autoridades de política monetária farão o que for preciso para fortalecer a economia.
Há também expectativas no mercado de que a China reduzirá a taxa de reserva obrigatória dos bancos após a divulgação de uma série de dados principalmente pessimistas na semana passada.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,360 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 1%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,15%, para US$ 3,358 por libra-peso, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 6 de agosto.
O sentimento do mercado enfraqueceu depois que dados preliminares mostraram que a economia do Japão cresceu modestos 0,3% no período de abril a junho, decepcionando as estimativas de um crescimento de 0,6%, ao passo que a demanda de exportação foi atingida pela crise da dívida da zona do euro.
Em uma base anual, o produto interno bruto (PIB) do país subiu 1,4% no segundo trimestre, abaixo das previsões de um crescimento de 2,3%, e caiu drasticamente em comparação com os 5,5% revistos para cima no trimestre anterior.
O relatório foi feito após dados divulgados na sexta-feira terem mostrado que em julho as exportações chinesas cresceram apenas 1,0% no ano, abaixo do ganho de 11,3% visto em junho, ao passo que as importações aumentaram 4,7% ano a ano, abaixo dos 6,3% de junho.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado. Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
O cobre é sensível às previsões da economia global por causa de seu uso bastante comum em construção e fabricação.
Os preços permaneceram apoiados por causa das expectativas atuais de que os bancos centrais dos EUA, Europa e China anunciarão em breve medidas adicionais de estímulo para ajudar o impulsionar o crescimento em suas respectivas economias.
O Federal Reserve (Fed) informou que está preparado para intervir ao passo que o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que as autoridades de política monetária farão o que for preciso para fortalecer a economia.
Há também expectativas no mercado de que a China reduzirá a taxa de reserva obrigatória dos bancos após a divulgação de uma série de dados principalmente pessimistas na semana passada.