Investing.com – Os contratos futuros de cobre foram negociados perto de uma baixa de duas semanas durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, após dados terem mostrado que o crescimento das importações chinesas desacelerou acentuadamente em junho, aumentando as preocupações acerca de um “pouso forçado” na segunda maior economia do mundo.
As perdas ficaram limitadas em meio às expectativas de que os dados implacavelmente fracos da China farão as autoridades introduzirem novos estímulos para dar suporte à economia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,425 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,2%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,8%, para US$ 3,404 por libra-peso, uma baixa da sessão. Os preços chegaram a US$ 3,398 por libra-peso na segunda-feira, a maior baixa desde 29 de junho.
Os temores acerca das perspectivas econômicas mundiais se intensificaram depois que dados oficiais mostraram que as exportações e importações chinesas do mês de junho diminuíram em relação ao mês anterior, uma vez que a fraca demanda global pesou.
Em um relatório, a Administração Geral Aduaneira da China informou que o superávit comercial da nação aumentou para US$ 31,7 bilhões em junho, uma alta de três anos, partindo de US$ 18,7 bilhões do mês anterior.
O relatório informou que as exportações subiram 11,3% em junho em comparação com o ano anterior, mas caiu em comparação com os 15,3% de maio. As importações cresceram 6,3%, significativamente abaixo das previsões de 11,0%, apresentando queda acentuada em comparação com os 12,7% do mês anterior.
Normalmente, um superávit comercial alto é considerado uma coisa boa, mas os resultados de junho apareceram estar mais relacionados a uma fraqueza nas importações, alimentando as preocupações com relação a uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
Os investidores voltaram a atenção para os dados econômicos chineses que devem ser divulgados no final desta semana, incluindo os números do crescimento no segundo trimestre, com o objetivo de avaliar se a China está indo em direção a um pouso leve ou forçado.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Enquanto isso, os traders continuaram acompanhando os acontecimentos na zona do euro, em meio a temores sustentados com a crise da dívida em curso na região.
Os ministros das finanças da União Europeia chegaram a um acordo na segunda-feira de disponibilizar € 30 bilhões em auxílio financeiro para ajudar o problemático setor bancário espanhol até o final do mês, além de apoiar planos para estender o prazo da meta de déficit da Espanha em um ano, para 2014.
Os títulos públicos espanhóis de 10 anos ficaram abaixo do nível crítico de 7%, que é amplamente visto como insustentável no longo prazo.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,05%, para US$ 1.589,55 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro caiu 0,35%, para US$ 27,34 por onça-troy.
As perdas ficaram limitadas em meio às expectativas de que os dados implacavelmente fracos da China farão as autoridades introduzirem novos estímulos para dar suporte à economia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,425 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,2%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,8%, para US$ 3,404 por libra-peso, uma baixa da sessão. Os preços chegaram a US$ 3,398 por libra-peso na segunda-feira, a maior baixa desde 29 de junho.
Os temores acerca das perspectivas econômicas mundiais se intensificaram depois que dados oficiais mostraram que as exportações e importações chinesas do mês de junho diminuíram em relação ao mês anterior, uma vez que a fraca demanda global pesou.
Em um relatório, a Administração Geral Aduaneira da China informou que o superávit comercial da nação aumentou para US$ 31,7 bilhões em junho, uma alta de três anos, partindo de US$ 18,7 bilhões do mês anterior.
O relatório informou que as exportações subiram 11,3% em junho em comparação com o ano anterior, mas caiu em comparação com os 15,3% de maio. As importações cresceram 6,3%, significativamente abaixo das previsões de 11,0%, apresentando queda acentuada em comparação com os 12,7% do mês anterior.
Normalmente, um superávit comercial alto é considerado uma coisa boa, mas os resultados de junho apareceram estar mais relacionados a uma fraqueza nas importações, alimentando as preocupações com relação a uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
Os investidores voltaram a atenção para os dados econômicos chineses que devem ser divulgados no final desta semana, incluindo os números do crescimento no segundo trimestre, com o objetivo de avaliar se a China está indo em direção a um pouso leve ou forçado.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Enquanto isso, os traders continuaram acompanhando os acontecimentos na zona do euro, em meio a temores sustentados com a crise da dívida em curso na região.
Os ministros das finanças da União Europeia chegaram a um acordo na segunda-feira de disponibilizar € 30 bilhões em auxílio financeiro para ajudar o problemático setor bancário espanhol até o final do mês, além de apoiar planos para estender o prazo da meta de déficit da Espanha em um ano, para 2014.
Os títulos públicos espanhóis de 10 anos ficaram abaixo do nível crítico de 7%, que é amplamente visto como insustentável no longo prazo.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,05%, para US$ 1.589,55 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro caiu 0,35%, para US$ 27,34 por onça-troy.