Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram praticamente inalterados, perto da alta de um mês da semana passada, durante as primeiras negociações europeias desta segunda-feira, uma vez que as preocupações cada vez maiores com uma desaceleração acentuada no crescimento econômico chinês reduziram as expectativas de mais ação por parte dos bancos centrais.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,492 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
No início do dia, os preços subiram até 0,65%, para US$ 3,511 por libra-peso, uma alta da sessão. Na quinta-feira, os preços atingiram US$ 3,512 por barril, a maior alta desde 20 de julho.
Os preços do cobre se recuperaram nas últimas semanas, subindo quase 7% desde 2 de agosto, em meio a esperanças cada vez maiores de que os decisores políticos dos EUA, Europa e China introduzirão novas medidas de flexibilização para escorar suas respectivas economias.
O presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, disse ao Painel de Supervisão do Congresso na sexta-feira que o banco central norte-americano tem espaço para implementar mais estímulo monetária visando impulsionar a economia dos EUA.
Esta semana, os traders de ouro estarão aguardando um discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, em um simpósio anual em Jackson Hole, Wyoming, no final da semana, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano está de implementar mais medidas de estímulo.
Bernanke utilizou o evento nos últimos dois anos para sinalizar a intenção do Fed com relação a mais flexibilização.
As expectativas cada vez maiores de que o Banco Central Europeu (BCE) implementará medidas políticas para ajudar a estabilizar os mercados da zona do euro em sua próxima reunião de política monetária, em setembro, deram mais suporte ao metal precioso.
O presidente do BCE, Mario Draghi, deve se pronunciar em Jackson Hole, no sábado.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que as preocupações de que a crise da dívida na zona do euro está se agravando foram reforçadas na sexta-feira, após a chanceler alemã, Angela Merkel, ter rejeitado os pedidos gregos de uma prorrogação para o programa de reforma econômica do país.
Enquanto isso, dados mostraram anteriormente que em agosto a confiança dos empresários alemães se deteriorou pelo quarto mês consecutivo, atingindo o menor nível desde março de 2010.
O Ifo, instituto de pesquisa alemão, informou que seu índice de clima empresarial caiu em 0,9 pontos, para um ajuste sazonal de 102,3 em agosto, partindo de uma leitura de 103,2 em julho, cujo número foi revisto de 103,3.
Os analistas esperavam que o índice caísse 0,6 pontos, para 102,6 em agosto.
Dados que mostraram que os lucros das empresas chinesas do setor da indústria caíram em julho pelo quarto mês consecutivo pesaram ainda mais sobre a commodity. A receita caiu 5,4% no mês passado, em comparação com o ano anterior, para 366,8 bilhões de yauns.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro recuou 0,05%, para US$ 1.669,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro subiu 0,75%, para US$ 30,94 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,492 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
No início do dia, os preços subiram até 0,65%, para US$ 3,511 por libra-peso, uma alta da sessão. Na quinta-feira, os preços atingiram US$ 3,512 por barril, a maior alta desde 20 de julho.
Os preços do cobre se recuperaram nas últimas semanas, subindo quase 7% desde 2 de agosto, em meio a esperanças cada vez maiores de que os decisores políticos dos EUA, Europa e China introduzirão novas medidas de flexibilização para escorar suas respectivas economias.
O presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, disse ao Painel de Supervisão do Congresso na sexta-feira que o banco central norte-americano tem espaço para implementar mais estímulo monetária visando impulsionar a economia dos EUA.
Esta semana, os traders de ouro estarão aguardando um discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, em um simpósio anual em Jackson Hole, Wyoming, no final da semana, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano está de implementar mais medidas de estímulo.
Bernanke utilizou o evento nos últimos dois anos para sinalizar a intenção do Fed com relação a mais flexibilização.
As expectativas cada vez maiores de que o Banco Central Europeu (BCE) implementará medidas políticas para ajudar a estabilizar os mercados da zona do euro em sua próxima reunião de política monetária, em setembro, deram mais suporte ao metal precioso.
O presidente do BCE, Mario Draghi, deve se pronunciar em Jackson Hole, no sábado.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que as preocupações de que a crise da dívida na zona do euro está se agravando foram reforçadas na sexta-feira, após a chanceler alemã, Angela Merkel, ter rejeitado os pedidos gregos de uma prorrogação para o programa de reforma econômica do país.
Enquanto isso, dados mostraram anteriormente que em agosto a confiança dos empresários alemães se deteriorou pelo quarto mês consecutivo, atingindo o menor nível desde março de 2010.
O Ifo, instituto de pesquisa alemão, informou que seu índice de clima empresarial caiu em 0,9 pontos, para um ajuste sazonal de 102,3 em agosto, partindo de uma leitura de 103,2 em julho, cujo número foi revisto de 103,3.
Os analistas esperavam que o índice caísse 0,6 pontos, para 102,6 em agosto.
Dados que mostraram que os lucros das empresas chinesas do setor da indústria caíram em julho pelo quarto mês consecutivo pesaram ainda mais sobre a commodity. A receita caiu 5,4% no mês passado, em comparação com o ano anterior, para 366,8 bilhões de yauns.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro recuou 0,05%, para US$ 1.669,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro subiu 0,75%, para US$ 30,94 por onça-troy.