Investing.com – Os contratos futuros de cobre apresentaram alta acentuada nas negociações europeias da manhã desta terça-feira, impulsionados pelas esperanças renovadas de ações decisivas por parte do Banco Central Europeu (BCE) para diminuir os custos do endividamento dos países da região.
Relatos de que a China estava planejando novo estímulo econômico para o segundo semestre deste ano impulsionaram ainda mais o sentimento em relação ao metal industrial.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,418 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 1,4%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,65%, para US$ 3,421 por libra-peso, a alta da sessão.
O sentimento do mercado melhorou após o membro alemão da Comissão Executiva do BCE, Jörg Asmussen, ter indicado que apoiaria o programa de compra de títulos proposto presidente do banco, Mario Draghi, apesar das advertências do banco central da Alemanha.
Os comentários surgiram um dia após o BCE ter negado os relatos de que a instituição pode definir um limite para os rendimentos dos títulos dos governos da zona do euro, dizendo que era algo “absolutamente enganoso” noticiar decisões que não foram sequer tomadas.
O Banco Federal da Alemanha reiterou sua oposição ao plano do BCE de embarcar em compras "ilimitadas" de títulos públicos no seu relatório mensal, na segunda-feira.
Os investidores estavam aguardando uma série de reuniões na zona do euro, previstas para o final desta semana, nas quais devem ser discutidas medidas para conter a crise da dívida da reunião.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, que também preside o grupo dos ministros das Finanças da zona do euro, é esperado em Atenas na quarta-feira para discutir o pedido do primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, de uma prorrogação de dois anos para o programa nacional de ajuste fiscal do país.
Os preços do cobre encontraram mais apoio após a agência estatal de notícias da China, Xinhua, ter informado que o país estava planejando novo estímulo econômico para o segundo semestre deste ano visando impulsionar o consumo doméstico.
A Xinhua também noticiou que um pacote de estímulo no valor de 1,7 trilhões de yuans na metrópole de Chongqing objetivou melhorar o setor manufatureiro das cidades.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os participantes do mercado também estavam focados na ata da reunião de política de agosto do Federal Reserve (Fed), ainda esta semana, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano pode estar da implementação de outra rodada de medidas de estímulo.
Dados econômicos norte-americanos otimistas, divulgados na semana passada, indicaram que a economia pode estar se estabilizando e reduziram as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 0,25%, para US$ 1.624,75 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,95%, para US$ 28,86 por onça-troy.
Relatos de que a China estava planejando novo estímulo econômico para o segundo semestre deste ano impulsionaram ainda mais o sentimento em relação ao metal industrial.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,418 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 1,4%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,65%, para US$ 3,421 por libra-peso, a alta da sessão.
O sentimento do mercado melhorou após o membro alemão da Comissão Executiva do BCE, Jörg Asmussen, ter indicado que apoiaria o programa de compra de títulos proposto presidente do banco, Mario Draghi, apesar das advertências do banco central da Alemanha.
Os comentários surgiram um dia após o BCE ter negado os relatos de que a instituição pode definir um limite para os rendimentos dos títulos dos governos da zona do euro, dizendo que era algo “absolutamente enganoso” noticiar decisões que não foram sequer tomadas.
O Banco Federal da Alemanha reiterou sua oposição ao plano do BCE de embarcar em compras "ilimitadas" de títulos públicos no seu relatório mensal, na segunda-feira.
Os investidores estavam aguardando uma série de reuniões na zona do euro, previstas para o final desta semana, nas quais devem ser discutidas medidas para conter a crise da dívida da reunião.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, que também preside o grupo dos ministros das Finanças da zona do euro, é esperado em Atenas na quarta-feira para discutir o pedido do primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, de uma prorrogação de dois anos para o programa nacional de ajuste fiscal do país.
Os preços do cobre encontraram mais apoio após a agência estatal de notícias da China, Xinhua, ter informado que o país estava planejando novo estímulo econômico para o segundo semestre deste ano visando impulsionar o consumo doméstico.
A Xinhua também noticiou que um pacote de estímulo no valor de 1,7 trilhões de yuans na metrópole de Chongqing objetivou melhorar o setor manufatureiro das cidades.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os participantes do mercado também estavam focados na ata da reunião de política de agosto do Federal Reserve (Fed), ainda esta semana, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano pode estar da implementação de outra rodada de medidas de estímulo.
Dados econômicos norte-americanos otimistas, divulgados na semana passada, indicaram que a economia pode estar se estabilizando e reduziram as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 0,25%, para US$ 1.624,75 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,95%, para US$ 28,86 por onça-troy.