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EUA e China avançam em cooperação climática após negociações na Califórnia

Publicado 15.11.2023, 15:34
Atualizado 15.11.2023, 15:35
© Reuters.

Por David Stanway e Valerie Volcovici

SINGAPURA/WASHINGTON (Reuters) - Estados Unidos e China irão apoiar uma nova meta global de energias renováveis ​​e trabalharão juntos no combate à poluição por metano e plástico, afirmaram os dois países em declaração conjunta hoje, após uma reunião para encontrar um denominador comum antes das conversas da COP28, que acontecerá no fim do mês, em Dubai.

Os enviados especiais John Kerry e Xie Zhenhua, que se reuniram em Sunnylands, na Califórnia, entre 4 a 8 de novembro, concordaram em recuperar um grupo de trabalho bilateral sobre clima que discutirá áreas de cooperação, disse o comunicado, embora ainda haja diferenças em questões como a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis.

“A declaração de Sunnylands é um esforço oportuno para alinhar Estados Unidos e China antes da COP28”, disse Li Shuo, novo diretor do China Climate Hub, na Sociedade Asiática. Li descreveu a relação entre os dois maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo como "uma pré-condição para um progresso global significativo" e disse que o acordo de Sunnylands ajudaria a "estabilizar a política" antes das negociações de Dubai.

O relançamento do grupo de trabalho marca a normalização da relação entre os dois países no que diz respeito ao assunto clima após um hiato desencadeado em 2022 pela visita da ex-presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, a Taiwan, uma ilha autônoma que a China reivindica como sua.

A parceria entre os dois maiores países emissores do mundo é vista como crucial para garantir um acordo de consenso na COP28.

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Pela primeira vez, a China -- maior emissor mundial de gases do efeito de estufa -- incluirá gases do efeito estufa que não o dióxido de carbono, como o óxido de azoto, no seu plano climático nacional para 2035, bem como ações específicas para reduzir as emissões de metano, principais fontes de emissões globais.

“Isso implica que a China precisa fazer muito mais para estar alinhada com os ambiciosos objectivos globais”, disse Joanna Lewis, professora da Escola de Serviço Estrangeiro da Universidade de Georgetown.

Também coloca foco em áreas importantes de cooperação, como a redução do metano, o aumento da eficiência e da economia circular, bem como o intercâmbio de informações sobre políticas e tecnologias para diminuição das emissões. Os dois lados também prometeram trabalhar juntos para controlar a perda florestal e a poluição por plásticos.

Os esforços da China em reduzir suas emissões de carbono serão destaque na COP28. O país está prestes a aprovar novas centrais elétricas a carvão numa tentativa de garantir a segurança energética.

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