BUENOS AIRES (Reuters) - Os embarques de óleo de soja da Argentina desaceleram nesta terça-feira pelo início de uma greve por melhores salários realizada com apoio de um sindicato que representa 20 por cento dos trabalhadores da indústria do processamento da oleaginosa do país.
Enquanto isso, o poderoso sindicato CGT, dos trabalhadores das docas, discute se vai aderir à paralisação.
A Argentina está sendo abalada por negociações salariais em meio a uma inflação galopante.
O país é o maior exportador global de óleo de soja, usado na
a indústria de biocombustíveis e de alimentação, e de farelo de soja, matéria-prima da ração.
(Por Hugh Bronstein)