SÃO PAULO (Reuters) - O fluxo de cargas ao Porto de Santos, o maior da América Latina, ainda não foi restabelecido apesar da diminuição dos protestos de caminhoneiros em todo o Brasil, afirmou nesta quarta-feira o Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp).
Conforme o sindicato, apesar das medidas tomadas pelo governo, não houve "retomada imediata da normalidade da movimentação de caminhões". Pelo terminal é escoada boa parte da safra agrícola brasileira.
"Os motoristas se recusam a conduzir seus veículos aos pontos de carga e descarga, mesmo com garantia de escolta policial. Permanecem estacionados em diversos pontos, aparentemente aguardando ordens ou melhores condições para seguir viagem", disse, em nota.
(Por Ana Mano)