Investing.com – Os contratos futuros de algodão apresentaram leve baixa nesta quarta-feira, recuando da alta de três semanas da sessão anterior, uma vez que os investidores reequilibraram suas carteiras de investimento antes da divulgação do esperado relatório do governo norte-americano sobre as plantações de algodão.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,9234 por libra-peso, durante as primeiras negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,27%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,4%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 0,9223 por libra-peso. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 0,9316, a maior alta desde 6 de março.
Os preços do algodão foram negociados em alta nas últimas sessões, recuperando-se quase 6,5% desde 16 de março em meio a especulações de que uma proibição das exportações de algodão da Índia aumentará a demanda pelos estoques de algodão dos EUA.
A Índia é o segundo maior produtor de algodão do mundo. É também o segundo maior exportador da fibra, atrás apenas os EUA.
Enquanto a proibição da exportação havia sido parcialmente levantada, em meados de março, menos de uma semana depois de sua imposição, os registros de cargas adicionais não foram mais permitidos até nova ordem.
A proibição pode fazer a China comprar mais algodão dos EUA.
De acordo com os dados de exportações semanais do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), os agricultores norte-americanos venderam 297.122 fardos na semana que terminou em 15 de março, vendas estas lideradas pelas compras da China.
O Rabobank, prestador de serviços financeiros no setor de agronegócios, disse, em um relatório emitido na terça-feira, que os números de exportação são “provavelmente o resultado de os compradores mudando do abastecimento indiano após a proibição nas exportações”.
Enquanto isso, os traders de algodão aguardavam ansiosos dois relatórios a serem emitidos pelo USDA na sexta-feira. .
O relatório de Previsão de Oferta e Procura Mundial para o primeiro trimestre do USDA deve mostrar uma revisão para cima das estimativas dos números de exportação dos EUA, que pode levar a uma redução futura no mercado.
Em seu relatório de abastecimento de março, o Ministério previu que as exportações de algodão dos EUA para 2011-12 chegariam a 11 milhões de fardos. Os analistas de mercado esperam uma revisão para cima, de 100.000 a 300.000 fardos.
O USDA também deve divulgar um relatório sobre as plantações de algodão. O relatório Prospective Plantings baseia-se numa pesquisa de intenções de plantio por parte dos agricultores e é acompanhado de perto pelo mercado de futuros de algodão.
No início de fevereiro, o Conselho Nacional do Algodão, um grupo do setor, havia fixado as plantações de algodão de 2012 dos EUA em 13,63 milhões de acres, uma queda de 7,4% a partir as plantações de algodão de 2011, que foram de 14,72 milhões de acres.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de café para entrega em maio caíram 1,3%, para negociação a US$ 1,8435 por libra-peso, ao passo que os futuros de açúcar para entrega em maio recuaram 1,1%, para negociação a US$ 0,2416 por libra-peso.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,9234 por libra-peso, durante as primeiras negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,27%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,4%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 0,9223 por libra-peso. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 0,9316, a maior alta desde 6 de março.
Os preços do algodão foram negociados em alta nas últimas sessões, recuperando-se quase 6,5% desde 16 de março em meio a especulações de que uma proibição das exportações de algodão da Índia aumentará a demanda pelos estoques de algodão dos EUA.
A Índia é o segundo maior produtor de algodão do mundo. É também o segundo maior exportador da fibra, atrás apenas os EUA.
Enquanto a proibição da exportação havia sido parcialmente levantada, em meados de março, menos de uma semana depois de sua imposição, os registros de cargas adicionais não foram mais permitidos até nova ordem.
A proibição pode fazer a China comprar mais algodão dos EUA.
De acordo com os dados de exportações semanais do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), os agricultores norte-americanos venderam 297.122 fardos na semana que terminou em 15 de março, vendas estas lideradas pelas compras da China.
O Rabobank, prestador de serviços financeiros no setor de agronegócios, disse, em um relatório emitido na terça-feira, que os números de exportação são “provavelmente o resultado de os compradores mudando do abastecimento indiano após a proibição nas exportações”.
Enquanto isso, os traders de algodão aguardavam ansiosos dois relatórios a serem emitidos pelo USDA na sexta-feira. .
O relatório de Previsão de Oferta e Procura Mundial para o primeiro trimestre do USDA deve mostrar uma revisão para cima das estimativas dos números de exportação dos EUA, que pode levar a uma redução futura no mercado.
Em seu relatório de abastecimento de março, o Ministério previu que as exportações de algodão dos EUA para 2011-12 chegariam a 11 milhões de fardos. Os analistas de mercado esperam uma revisão para cima, de 100.000 a 300.000 fardos.
O USDA também deve divulgar um relatório sobre as plantações de algodão. O relatório Prospective Plantings baseia-se numa pesquisa de intenções de plantio por parte dos agricultores e é acompanhado de perto pelo mercado de futuros de algodão.
No início de fevereiro, o Conselho Nacional do Algodão, um grupo do setor, havia fixado as plantações de algodão de 2012 dos EUA em 13,63 milhões de acres, uma queda de 7,4% a partir as plantações de algodão de 2011, que foram de 14,72 milhões de acres.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de café para entrega em maio caíram 1,3%, para negociação a US$ 1,8435 por libra-peso, ao passo que os futuros de açúcar para entrega em maio recuaram 1,1%, para negociação a US$ 0,2416 por libra-peso.