Investing.com – Os contratos futuros de cobre saíram de uma alta de uma semana durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que as preocupações contínuas com a saúde da economia global continuaram pesando sobre a procura pelo metal industrial.
Os preços do cobre permaneceram apoiados em meio às expectativas de que os decisores políticos dos EUA e China vão aumentar os esforços para impulsionar suas economias em desaceleração.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,476 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,8%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,9%, para US$ 3,474 por libra-peso, uma baixa da sessão. Em 13 de julho, os preços atingiram uma alta de uma semana, a US$ 3,508 por libra-peso.
O preço do cobre ficou sob pressão após o premiê chinês Wen Jiabao ter advertido no fim de semana que a economia chinesa ainda não entrou em uma recuperação e que “as dificuldades podem continuar por algum tempo”.
Segundo a agência estatal Xinhua News, Jiabo acrescentou que os decisores políticos estavam propensos a introduzir medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre deste ano.
Os comentários seguiram dados do governo divulgados sexta-feira que mostraram que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre caiu 7,6% ante o ano anterior, comparado com os 8,1% do primeiro trimestre.
Embora o número não seja tão grave quanto se temia, a economia chinesa cresceu na menor taxa desde o primeiro trimestre de 2009, alimentando as esperanças de que os decisores políticos do país começarão em breve uma nova rodada de estímulo para impulsionar o crescimento.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Os investidores vão se concentrar na declaração do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, em meio a especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização quantitativa por parte do banco central.
Bernanke se pronunciará perante o Comitê Bancário do Senado na terça-feira e perante o conselho de Serviços Financeiros na quarta-feira.
A ata da reunião de política monetária de junho do Fed, divulgada na semana passada, revelou que apenas alguns poucos membros da diretoria pensaram que seria necessário comprar mais ativos.
Vários outros membros indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação apresentar probabilidade de cair "persistentemente" abaixo de sua meta.
Os mercados também permaneceram agitados após o tribunal constitucional da Alemanha ter anunciado anteriormente que informará no dia 12 de setembro a decisão sobre se o fundo permanente de resgate da zona do euro viola a Constituição alemã, decepcionando as esperanças de uma decisão mais breve.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,5%, para US$ 1.584,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro caiu 1 %, para US$ 27,09 por onça-troy.
Os preços do cobre permaneceram apoiados em meio às expectativas de que os decisores políticos dos EUA e China vão aumentar os esforços para impulsionar suas economias em desaceleração.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,476 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,8%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,9%, para US$ 3,474 por libra-peso, uma baixa da sessão. Em 13 de julho, os preços atingiram uma alta de uma semana, a US$ 3,508 por libra-peso.
O preço do cobre ficou sob pressão após o premiê chinês Wen Jiabao ter advertido no fim de semana que a economia chinesa ainda não entrou em uma recuperação e que “as dificuldades podem continuar por algum tempo”.
Segundo a agência estatal Xinhua News, Jiabo acrescentou que os decisores políticos estavam propensos a introduzir medidas para impulsionar o crescimento no segundo semestre deste ano.
Os comentários seguiram dados do governo divulgados sexta-feira que mostraram que o crescimento econômico chinês no segundo trimestre caiu 7,6% ante o ano anterior, comparado com os 8,1% do primeiro trimestre.
Embora o número não seja tão grave quanto se temia, a economia chinesa cresceu na menor taxa desde o primeiro trimestre de 2009, alimentando as esperanças de que os decisores políticos do país começarão em breve uma nova rodada de estímulo para impulsionar o crescimento.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Os investidores vão se concentrar na declaração do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, em meio a especulações acerca da possibilidade de mais flexibilização quantitativa por parte do banco central.
Bernanke se pronunciará perante o Comitê Bancário do Senado na terça-feira e perante o conselho de Serviços Financeiros na quarta-feira.
A ata da reunião de política monetária de junho do Fed, divulgada na semana passada, revelou que apenas alguns poucos membros da diretoria pensaram que seria necessário comprar mais ativos.
Vários outros membros indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação apresentar probabilidade de cair "persistentemente" abaixo de sua meta.
Os mercados também permaneceram agitados após o tribunal constitucional da Alemanha ter anunciado anteriormente que informará no dia 12 de setembro a decisão sobre se o fundo permanente de resgate da zona do euro viola a Constituição alemã, decepcionando as esperanças de uma decisão mais breve.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,5%, para US$ 1.584,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro caiu 1 %, para US$ 27,09 por onça-troy.