Investing.com – Os contratos futuros de cobre apresentaram pouca alteração nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que os participantes do mercado estavam aguardando mais pistas sobre novas medidas de flexibilização nos EUA e na China que visam estimular as respectivas economias.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,352 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 3,367, a alta diária, e US$ 3.342 por libra-peso, a baixa da sessão.
Na quarta-feira, os futuros de cobre atingiram US$ 3,334 por libra-peso, o menor nível desde 03 de agosto, após dados mais fortes que o esperado sobre a economia norte-americana terem reduzido as expectativas de novas medidas de flexibilização por parte do Federal Reserve (Fed).
Dados divulgados ontem mostraram que a produção industrial nos EUA cresceu 0,6% em julho, superando as previsões de um aumento de 0,5%, e após um aumento de 0,1% no mês anterior.
Os dados foram divulgados um dia após um relatório ter mostrado que as vendas no varejo dos EUA quebraram em julho a barreira dos quatro meses consecutivos de queda, subindo 0,8%, superando as previsões de um aumento de 0,3% e reduzindo as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Mas os investidores permaneceram cautelosos depois que os dados divulgados ontem mostraram que um índice da atividade manufatureira em Nova York entrou em território de contração no mês de agosto, pela primeira vez desde outubro de 2011.
Os participantes do mercado também estão focados nos dados norte-americanos, a serem divulgados na tarde de hoje, numa tentativa de avaliar a força da recuperação econômica dos EUA e a necessidade de mais estímulo.
Os EUA devem publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção, bem como dados semanais do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve divulgar dados oficiais sobre a construção de casas novas e um relatório sobre a atividade manufatureira na região da Filadélfia.
Os preços do cobre extraíram apoio dos comentários do premiê chinês Wen Jiabao, na quarta-feira, que disse que a inflação reduzida fornece “espaço para que a operação de política monetária” estimule o crescimento na segunda maior economia do mundo.
As observações somaram-se às especulações atuais de que os decisores políticos em Pequim reduzirão as exigências de reserva dos bancos ou a taxa básica de juros novamente após a inflação ter caído para uma baixa de 30 meses no mês de julho.
Este ano, o Banco Popular da China baixou duas vezes até agora as duas taxas em um esforço para impulsionar o crédito e estimular o crescimento.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 0,05%, para US$ 1.605,05 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,1%, para US$ 27,83 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,352 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 3,367, a alta diária, e US$ 3.342 por libra-peso, a baixa da sessão.
Na quarta-feira, os futuros de cobre atingiram US$ 3,334 por libra-peso, o menor nível desde 03 de agosto, após dados mais fortes que o esperado sobre a economia norte-americana terem reduzido as expectativas de novas medidas de flexibilização por parte do Federal Reserve (Fed).
Dados divulgados ontem mostraram que a produção industrial nos EUA cresceu 0,6% em julho, superando as previsões de um aumento de 0,5%, e após um aumento de 0,1% no mês anterior.
Os dados foram divulgados um dia após um relatório ter mostrado que as vendas no varejo dos EUA quebraram em julho a barreira dos quatro meses consecutivos de queda, subindo 0,8%, superando as previsões de um aumento de 0,3% e reduzindo as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Mas os investidores permaneceram cautelosos depois que os dados divulgados ontem mostraram que um índice da atividade manufatureira em Nova York entrou em território de contração no mês de agosto, pela primeira vez desde outubro de 2011.
Os participantes do mercado também estão focados nos dados norte-americanos, a serem divulgados na tarde de hoje, numa tentativa de avaliar a força da recuperação econômica dos EUA e a necessidade de mais estímulo.
Os EUA devem publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção, bem como dados semanais do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve divulgar dados oficiais sobre a construção de casas novas e um relatório sobre a atividade manufatureira na região da Filadélfia.
Os preços do cobre extraíram apoio dos comentários do premiê chinês Wen Jiabao, na quarta-feira, que disse que a inflação reduzida fornece “espaço para que a operação de política monetária” estimule o crescimento na segunda maior economia do mundo.
As observações somaram-se às especulações atuais de que os decisores políticos em Pequim reduzirão as exigências de reserva dos bancos ou a taxa básica de juros novamente após a inflação ter caído para uma baixa de 30 meses no mês de julho.
Este ano, o Banco Popular da China baixou duas vezes até agora as duas taxas em um esforço para impulsionar o crédito e estimular o crescimento.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 0,05%, para US$ 1.605,05 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,1%, para US$ 27,83 por onça-troy.