Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, mas continuaram sendo negociados perto de uma baixa de duas semanas, uma vez que as preocupações com as perspectivas para o crescimento econômico global pesaram sobre a procura pelo metal industrial.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,408 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,3%.
O contrato de setembro foi negociado entre uma faixa de US$ 3,414 por libra-peso, a alta diária, e US$ 3,389, a baixa da sessão. Os preços chegaram a US$ 3,381 por libra-peso na terça-feira, a maior baixa desde 29 de junho.
Os preços do cobre encontraram leve apoio após o premiê chinês Wen Jiabao ter dito que o país precisa manter “uma certa quantidade” de crescimento econômico, alimentando as expectativas de novas medidas de flexibilização por parte da China.
As preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado na China ressurgiram após dados oficiais terem mostrado que as exportações e importações chinesas do mês de junho diminuíram em relação ao mês anterior, uma vez que a fraca demanda global pesou.
Os investidores voltaram a atenção para os dados econômicos chineses que devem ser divulgados no final desta semana, incluindo os números do crescimento no segundo trimestre, com o objetivo de avaliar se a China está indo em direção a um pouso leve ou forçado.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Os traders de cobre também estavam de olho na divulgação da ata da reunião de política monetária mais recente do Federal Reserve, hoje à tarde, que pode mostrar se o banco central está inclinado a empregar mais estímulo para impulsionar o crescimento.
Os mercados permaneceram agitados após o Tribunal Constitucional Federal da Alemanha ter adiado, na terça-feira, sua decisão sobre se o fundo de resgate da zona do euro, o Mecanismo Europeu de Estabilização, é compatível com a legislação alemã.
O tribunal disse que a decisão pode demorar meses em vez de semanas em virtude da complexidade da decisão. Sem o apoio alemão, o MEE, que devia originalmente ter início em 1º de julho, depois foi adiado para 9 de julho, não pode entrar em vigor.
Nesse ínterim, a reunião mais recente dos ministros das finanças da zona do euro continuou pesando sobre a confiança dos investidores.
Embora os ministros tenham concordado em conceder à Espanha mais um ano, até 2014, para o país atingir suas metas de redução do déficit, eles não decidiram um valor final para o auxílio aos bancos espanhóis, mas disseram que € EUR30 bilhões estarão disponíveis até o final deste mês.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto recuou 0,1%, para US$ 1.578,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,6%, para US$ 27,03 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,408 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,3%.
O contrato de setembro foi negociado entre uma faixa de US$ 3,414 por libra-peso, a alta diária, e US$ 3,389, a baixa da sessão. Os preços chegaram a US$ 3,381 por libra-peso na terça-feira, a maior baixa desde 29 de junho.
Os preços do cobre encontraram leve apoio após o premiê chinês Wen Jiabao ter dito que o país precisa manter “uma certa quantidade” de crescimento econômico, alimentando as expectativas de novas medidas de flexibilização por parte da China.
As preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado na China ressurgiram após dados oficiais terem mostrado que as exportações e importações chinesas do mês de junho diminuíram em relação ao mês anterior, uma vez que a fraca demanda global pesou.
Os investidores voltaram a atenção para os dados econômicos chineses que devem ser divulgados no final desta semana, incluindo os números do crescimento no segundo trimestre, com o objetivo de avaliar se a China está indo em direção a um pouso leve ou forçado.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma desaceleração muito grande na China prejudicaria o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da zona do euro.
Os traders de cobre também estavam de olho na divulgação da ata da reunião de política monetária mais recente do Federal Reserve, hoje à tarde, que pode mostrar se o banco central está inclinado a empregar mais estímulo para impulsionar o crescimento.
Os mercados permaneceram agitados após o Tribunal Constitucional Federal da Alemanha ter adiado, na terça-feira, sua decisão sobre se o fundo de resgate da zona do euro, o Mecanismo Europeu de Estabilização, é compatível com a legislação alemã.
O tribunal disse que a decisão pode demorar meses em vez de semanas em virtude da complexidade da decisão. Sem o apoio alemão, o MEE, que devia originalmente ter início em 1º de julho, depois foi adiado para 9 de julho, não pode entrar em vigor.
Nesse ínterim, a reunião mais recente dos ministros das finanças da zona do euro continuou pesando sobre a confiança dos investidores.
Embora os ministros tenham concordado em conceder à Espanha mais um ano, até 2014, para o país atingir suas metas de redução do déficit, eles não decidiram um valor final para o auxílio aos bancos espanhóis, mas disseram que € EUR30 bilhões estarão disponíveis até o final deste mês.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto recuou 0,1%, para US$ 1.578,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,6%, para US$ 27,03 por onça-troy.