Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos apresentaram cenário misto durante as negociações europeias da manhã nesta terça-feira, uma vez que os investidores reajustaram posições antes da divulgação de um relatório-chave mensal, emitido pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), sobre os estoques de grãos norte-americanos, na quarta-feira.
O USDA divulgará seus relatórios atualizados sobre oferta e procura e produção de culturas na quarta-feira.
O mercado está esperando que o relatório do USDA mostre uma revisão para cima de sua estimativa de safra de soja, em meio a especulações de que chuvas de final da temporada sobre alguns lugares do cinturão agrícola dos EUA ajudaram as safras.
O relatório também deverá mostrar uma revisão com leve baixa nos estoques norte-americanos de milho, uma vez que os danos à safra em virtude de condições climáticas severas foram vistos como irreversíveis.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em dezembro foi negociado a US$ 7,8788 por bushel, subindo 0,6%. O contrato de dezembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 7,8162 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,8838 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os preços caíram para US$ 7,8137, uma baixa de três semanas.
O relatório do USDA sobre o progresso semanal da safras, divulgado no fechamento das negociações de ontem, mostrou que 15% da safra de milho dos EUA foi colhida a partir de 09 de setembro, acima em comparação com os 10% da semana anterior, e acima dos 5% registrados na mesma semana do ano anterior.
Apenas 22% da safra de milho dos EUA foi classificada como condição “boa” a “excelente” a partir da semana passada, inalterada em comparação com a semana anterior e abaixo dos 53% registrados na mesma semana do ano anterior.
A parcela da safra de milho dos EUA que foi classificada como “ruim” ou “muito ruim” ficou estável em 52% na semana passada.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Os preços do contrato vencendo este mês atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 17,1788 por bushel, recuando 0,05%. O contrato de novembro caiu para a baixa da sessão, a US$ 17,1100 por bushel, o nível mais fraco desde 28 de agosto.
O USDA informou que 32% da safra de soja foi classificada como “boa” a “excelente” a partir da semana passada, em comparação com 30% de uma semana anterior.
Os preços ficaram sob pressão após os modelos climáticos atualizados terem previsto chuvas benéficas na região de cultivo no Centro-Oeste dos EUA, que foi atingida pela seca, no final desta semana.
O contrato de novembro subiu para uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que o mesmo tempo quente e seco que impulsionou os futuros de milho impulsionou também os de soja. Em todo os EUA, a soja é cultivada em muitas das mesmas regiões em que o milho é cultivado.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,9175 por bushel, subindo 0,3%. O contrato de dezembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 8,8388 por bushel, a baixa diária, e US$ 8,9288 por bushel, a alta da sessão.
Os futuros de trigo foram apoiados nas últimas sessões, em meio a especulações cada vez maiores de que a Rússia implementará um limite às exportações de grãos, apesar dos comentários do vice-primeiro-ministro, Arkady Dvorkovich, na semana passada, dizendo que o país não reduzirá os embarques de grãos, mesmo se o seu excedente exportável estiver esgotado.
Em 2010, a Rússia interrompeu a exportação de grãos em meio a uma seca severa, fazendo os compradores globais recorrer aos estoques norte-americanos.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção nas exportações vindas do país pode aumentar a demanda pelos estoques norte-americanos, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
Os temores cada vez maiores relacionados às condições de tempo seco na Austrália Ocidental, o maior estado australiano produtor de trigo, deram mais suporte aos ganhos.
A nação reduziu sua previsão para a produção de trigo da temporada de comercialização 2012-13 para 22,5 milhões de toneladas, uma queda de 7% em comparação com uma estimativa anterior.
O USDA divulgará seus relatórios atualizados sobre oferta e procura e produção de culturas na quarta-feira.
O mercado está esperando que o relatório do USDA mostre uma revisão para cima de sua estimativa de safra de soja, em meio a especulações de que chuvas de final da temporada sobre alguns lugares do cinturão agrícola dos EUA ajudaram as safras.
O relatório também deverá mostrar uma revisão com leve baixa nos estoques norte-americanos de milho, uma vez que os danos à safra em virtude de condições climáticas severas foram vistos como irreversíveis.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em dezembro foi negociado a US$ 7,8788 por bushel, subindo 0,6%. O contrato de dezembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 7,8162 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,8838 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os preços caíram para US$ 7,8137, uma baixa de três semanas.
O relatório do USDA sobre o progresso semanal da safras, divulgado no fechamento das negociações de ontem, mostrou que 15% da safra de milho dos EUA foi colhida a partir de 09 de setembro, acima em comparação com os 10% da semana anterior, e acima dos 5% registrados na mesma semana do ano anterior.
Apenas 22% da safra de milho dos EUA foi classificada como condição “boa” a “excelente” a partir da semana passada, inalterada em comparação com a semana anterior e abaixo dos 53% registrados na mesma semana do ano anterior.
A parcela da safra de milho dos EUA que foi classificada como “ruim” ou “muito ruim” ficou estável em 52% na semana passada.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Os preços do contrato vencendo este mês atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 17,1788 por bushel, recuando 0,05%. O contrato de novembro caiu para a baixa da sessão, a US$ 17,1100 por bushel, o nível mais fraco desde 28 de agosto.
O USDA informou que 32% da safra de soja foi classificada como “boa” a “excelente” a partir da semana passada, em comparação com 30% de uma semana anterior.
Os preços ficaram sob pressão após os modelos climáticos atualizados terem previsto chuvas benéficas na região de cultivo no Centro-Oeste dos EUA, que foi atingida pela seca, no final desta semana.
O contrato de novembro subiu para uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que o mesmo tempo quente e seco que impulsionou os futuros de milho impulsionou também os de soja. Em todo os EUA, a soja é cultivada em muitas das mesmas regiões em que o milho é cultivado.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,9175 por bushel, subindo 0,3%. O contrato de dezembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 8,8388 por bushel, a baixa diária, e US$ 8,9288 por bushel, a alta da sessão.
Os futuros de trigo foram apoiados nas últimas sessões, em meio a especulações cada vez maiores de que a Rússia implementará um limite às exportações de grãos, apesar dos comentários do vice-primeiro-ministro, Arkady Dvorkovich, na semana passada, dizendo que o país não reduzirá os embarques de grãos, mesmo se o seu excedente exportável estiver esgotado.
Em 2010, a Rússia interrompeu a exportação de grãos em meio a uma seca severa, fazendo os compradores globais recorrer aos estoques norte-americanos.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção nas exportações vindas do país pode aumentar a demanda pelos estoques norte-americanos, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
Os temores cada vez maiores relacionados às condições de tempo seco na Austrália Ocidental, o maior estado australiano produtor de trigo, deram mais suporte aos ganhos.
A nação reduziu sua previsão para a produção de trigo da temporada de comercialização 2012-13 para 22,5 milhões de toneladas, uma queda de 7% em comparação com uma estimativa anterior.