Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, aumentando suas perdas, uma vez que o dólar norte-americano melhorou após dados terem mostrado que a atividade manufatureira na França caiu para uma baixa de três anos e meio no mês de setembro, alimentando as preocupações com as perspectivas para o crescimento global.
No início da sessão, dados preliminares da China mostraram que a atividade manufatureira na maior economia da Ásia contraiu em setembro pelo 11º mês consecutivo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.760,45 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,5%.
No início da sessão, os preços caíram até 0,65%, para US$ 1.758,45 por onça-troy, uma baixa da sessão. Os futuros de ouro subiram para até US$ 1.779,25 por onça-troy na quarta-feira, a maior alta desde 29 de fevereiro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.751,95 por onça-troy, a baixa de 18 de setembro, e resistência em US$ 1.792,25, a alta de 29 de fevereiro.
Os preços caíram para os menores níveis da sessão após a divulgação de uma pesquisa pior que o previsto sobre o índice de gerentes de compra (PMI) da França, a segunda maior economia da zona do euro.
O PMI para o setor de manufatura da França caiu para 42,6 em setembro, de uma leitura final de 46,0. Os analistas esperavam que o índice ficasse em 46,4 em agosto.
A atividade do setor de serviços da França contraiu em setembro para 46,1, uma baixa de quatro meses, de uma leitura final de 49,2 em agosto.
Enquanto isso, novas preocupações com as perspectivas de crescimento na China foram impulsionadas por dados que mostraram que o índice de gerente de compra (PMI) HSBC do país subiu ligeiramente para 47,8 em setembro, de uma leitura final de 47,6 em agosto.
Apesar da modesta alta, a atividade manufatureira chinesa permaneceu em território de contração pelo 11º mês consecutivo, somando-se aos temores de uma desaceleração mais profunda que o esperado na maior economia da região.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
O sentimento do mercado também permaneceu vulnerável em meio à incerteza sobre se a Espanha pedirá ou não ajuda ao novo programa de compra de títulos Banco Central Europeu (BCE), o que significaria a assinatura de um fundo permanente de resgate.
Os mercados voltaram a atenção para o leilão de títulos públicos espanhóis de 10 anos, na tarde de hoje, uma vez que se espera que esse leilão seja um teste importante do apetite dos investidores pela dívida do país.
O ambiente de negociações de baixo risco fizeram os investidores acumularem a relativa segurança do dólar norte-americano, com o euro caindo para uma baixa de uma semana em relação à moeda dos EUA.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,55%, para 79,60, o maior nível desde setembro de 13.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,8%, para US$ 34,31 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro despencou 1,75%, para US$ 3,748 por libra-peso.
No início da sessão, dados preliminares da China mostraram que a atividade manufatureira na maior economia da Ásia contraiu em setembro pelo 11º mês consecutivo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.760,45 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,5%.
No início da sessão, os preços caíram até 0,65%, para US$ 1.758,45 por onça-troy, uma baixa da sessão. Os futuros de ouro subiram para até US$ 1.779,25 por onça-troy na quarta-feira, a maior alta desde 29 de fevereiro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.751,95 por onça-troy, a baixa de 18 de setembro, e resistência em US$ 1.792,25, a alta de 29 de fevereiro.
Os preços caíram para os menores níveis da sessão após a divulgação de uma pesquisa pior que o previsto sobre o índice de gerentes de compra (PMI) da França, a segunda maior economia da zona do euro.
O PMI para o setor de manufatura da França caiu para 42,6 em setembro, de uma leitura final de 46,0. Os analistas esperavam que o índice ficasse em 46,4 em agosto.
A atividade do setor de serviços da França contraiu em setembro para 46,1, uma baixa de quatro meses, de uma leitura final de 49,2 em agosto.
Enquanto isso, novas preocupações com as perspectivas de crescimento na China foram impulsionadas por dados que mostraram que o índice de gerente de compra (PMI) HSBC do país subiu ligeiramente para 47,8 em setembro, de uma leitura final de 47,6 em agosto.
Apesar da modesta alta, a atividade manufatureira chinesa permaneceu em território de contração pelo 11º mês consecutivo, somando-se aos temores de uma desaceleração mais profunda que o esperado na maior economia da região.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
O sentimento do mercado também permaneceu vulnerável em meio à incerteza sobre se a Espanha pedirá ou não ajuda ao novo programa de compra de títulos Banco Central Europeu (BCE), o que significaria a assinatura de um fundo permanente de resgate.
Os mercados voltaram a atenção para o leilão de títulos públicos espanhóis de 10 anos, na tarde de hoje, uma vez que se espera que esse leilão seja um teste importante do apetite dos investidores pela dívida do país.
O ambiente de negociações de baixo risco fizeram os investidores acumularem a relativa segurança do dólar norte-americano, com o euro caindo para uma baixa de uma semana em relação à moeda dos EUA.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,55%, para 79,60, o maior nível desde setembro de 13.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,8%, para US$ 34,31 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro despencou 1,75%, para US$ 3,748 por libra-peso.