Ibovespa recua com bancos entre maiores pressões; Raízen é destaque negativo
Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram pelo oitavo dia consecutivo durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, sendo negociados perto de uma alta de duas semanas, uma vez que os mercados voltaram a atenção para os problemas financeiros da Espanha em meio às preocupações com os custos crescentes do endividamento do país.
Os traders de ouro também voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária de dois dias do Federal Reserve (Fed), no final desta semana, em busca de pistas quanto à probabilidade de uma nova rodada de flexibilização da política monetária, o que pode prejudicar o dólar e apoiar o ouro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.632,95 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, avançando 0,37%.Anteriormente, os futuros subiram até 0,45%, para US$ 1.634,25 por onça-troy, a alta da sessão, bem perto de uma alta de duas semanas, a US$ 1.634,35 por onça-troy, atingida em 15 de junho.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.559,35 por onça-troy, a baixa de 8 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.642,15, a alta de 6 de junho.
A procura por refúgio seguro foi impulsionada após o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos ter subido para 7,28% na segunda-feira, acima do limite crítico de 7% que precedeu os resgates financeiros na Grécia, Irlanda e Portugal.
O aumento nos custos do endividamento surgiu apesar dos esforços feitos para isolar a Espanha dos efeitos da crise da dívida soberana atual por meio da adoção de um pacote de auxílio financeiro no valor de € 100 bilhões para os bancos espanhóis.
As preocupações de que os rendimentos dos títulos espanhóis podem continuar subindo surgiram na medida em que o país estava se preparando para emitir de € 2 a € 3 bilhões em títulos de 12 e 18 meses, no fim do dia, e entre € 1 e € 2 bilhões em títulos com vencimento em 2014, 2015 e 2017, na quinta-feira.
A Espanha tornou-se, na semana passada, a quarta nação da zona do euro a solicitar auxílio financeiro internacional. Alguns investidores temem que seja apenas uma questão de tempo para que o país solicite um resgate financeiro completo.
Enquanto isso, a incerteza política na Grécia aumentou ainda mais o apelo do metal precioso. O sentimento do mercado encontrou leve apoio nas esperanças de que o partido grego Nova Democracia formará um governo de coalizão com o partido socialista Pasok, o que permitiria à Grécia retomar as negociações com os credores sobre seu acordo de resgate internacional.
Os investidores esperam agora o resultado da reunião do G20, no México, da qual se espera que surjam novas medidas para combater a crise na Europa.
Em um comunicado, os líderes do G20 disseram que vão “tomar as medidas necessárias” para fortalecer a economia global, e que se o crescimento enfraquecer substancialmente, os países grandes cargas de dívidas estarão prontos para estimular suas economias, de acordo com um primeiro comunicado da reunião.
Os mercados também estavam de olho no início de uma reunião de definição de política monetária do Fed, com duração de dois dias, em meio a especulações crescentes de que o banco central agirá para estimular o crescimento na maior economia do mundo.
Um número cada vez maior de observadores do Fed espera que o banco central estenda seu programa Operation Twist, no qual vende títulos de curto prazo para comprar títulos de longo prazo. O programa Twist atual no valor de US$ 400 bilhões tem data de expiração marcada para o fim de junho.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 9% desde o final de fevereiro, em meio a crescentes preocupações acerca de um agravamento da críse da dívida europeia, o que estimulou a procura pela alternativa ao metal amarelo, o dólar.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho subiu 0,55%, para US$ 28,82 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho recuou 0,15%, para US$ 3,390 por libra-peso.
Os traders de ouro também voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária de dois dias do Federal Reserve (Fed), no final desta semana, em busca de pistas quanto à probabilidade de uma nova rodada de flexibilização da política monetária, o que pode prejudicar o dólar e apoiar o ouro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.632,95 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, avançando 0,37%.Anteriormente, os futuros subiram até 0,45%, para US$ 1.634,25 por onça-troy, a alta da sessão, bem perto de uma alta de duas semanas, a US$ 1.634,35 por onça-troy, atingida em 15 de junho.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.559,35 por onça-troy, a baixa de 8 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.642,15, a alta de 6 de junho.
A procura por refúgio seguro foi impulsionada após o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos ter subido para 7,28% na segunda-feira, acima do limite crítico de 7% que precedeu os resgates financeiros na Grécia, Irlanda e Portugal.
O aumento nos custos do endividamento surgiu apesar dos esforços feitos para isolar a Espanha dos efeitos da crise da dívida soberana atual por meio da adoção de um pacote de auxílio financeiro no valor de € 100 bilhões para os bancos espanhóis.
As preocupações de que os rendimentos dos títulos espanhóis podem continuar subindo surgiram na medida em que o país estava se preparando para emitir de € 2 a € 3 bilhões em títulos de 12 e 18 meses, no fim do dia, e entre € 1 e € 2 bilhões em títulos com vencimento em 2014, 2015 e 2017, na quinta-feira.
A Espanha tornou-se, na semana passada, a quarta nação da zona do euro a solicitar auxílio financeiro internacional. Alguns investidores temem que seja apenas uma questão de tempo para que o país solicite um resgate financeiro completo.
Enquanto isso, a incerteza política na Grécia aumentou ainda mais o apelo do metal precioso. O sentimento do mercado encontrou leve apoio nas esperanças de que o partido grego Nova Democracia formará um governo de coalizão com o partido socialista Pasok, o que permitiria à Grécia retomar as negociações com os credores sobre seu acordo de resgate internacional.
Os investidores esperam agora o resultado da reunião do G20, no México, da qual se espera que surjam novas medidas para combater a crise na Europa.
Em um comunicado, os líderes do G20 disseram que vão “tomar as medidas necessárias” para fortalecer a economia global, e que se o crescimento enfraquecer substancialmente, os países grandes cargas de dívidas estarão prontos para estimular suas economias, de acordo com um primeiro comunicado da reunião.
Os mercados também estavam de olho no início de uma reunião de definição de política monetária do Fed, com duração de dois dias, em meio a especulações crescentes de que o banco central agirá para estimular o crescimento na maior economia do mundo.
Um número cada vez maior de observadores do Fed espera que o banco central estenda seu programa Operation Twist, no qual vende títulos de curto prazo para comprar títulos de longo prazo. O programa Twist atual no valor de US$ 400 bilhões tem data de expiração marcada para o fim de junho.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 9% desde o final de fevereiro, em meio a crescentes preocupações acerca de um agravamento da críse da dívida europeia, o que estimulou a procura pela alternativa ao metal amarelo, o dólar.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho subiu 0,55%, para US$ 28,82 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho recuou 0,15%, para US$ 3,390 por libra-peso.