Investing.com – Os contratos futuros de ouro recuperaram-se 1% na sexta-feira, atingindo uma alta de uma semana, uma vez que as preocupações com uma paralisação do governo norte-americano e esperanças de estímulo contínuo por parte do Banco Central dos EUA (Fed) impulsionaram o sentimento em relação ao metal precioso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro subiram 1,15% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.339,20 por onça-troy.
No início do dia, os futuros subiram até 1,5%, para US$ 1.344,40 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 10 de setembro.
Na quinta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,9%, para US$ 1.324,10 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.306,20 por onça-troy, a baixa de 24 de setembro, e resistência em US$ 1.366,50, a alta de 20 de setembro.
Na semana, o preço do ouro avançou 0,5%, o segundo ganho semanal consecutivo.
As preocupações de que os legisladores norte-americano não conseguirão chegar a um acordo orçamentário para evitar uma paralisação do governo na semana que vem aumentaram o apelo do refúgio seguro representado pelo metal precioso.
O Congresso deve aprovar um orçamento de curto prazo até a meia-noite de segunda-feira para evitar uma paralisação do governo.
A oposição republicana ao financiamento do Ato de Cuidado Econômico [Affordable Care Act] criou um impasse com a Casa Branca e o Senado controlado pelos Democratas, que disseram que não apoiarão nenhuma lei de orçamento que interrompa os financiamentos ou altere a Obamacare.
No final do mês, o Congresso terá ampliado o teto da dívida norte-americana que o Departamento do Tesouro dos EUA estimou que isso será atingido até 17 de outubro.
Enquanto isso, os traders de ouro continuaram observando os discursos das autoridades do Banco Central dos EUA (Fed) em busca de dicas sobre a política monetária.
Falando na sexta-feira, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que há uma chance de que o banco central não reduzirá seu programa de compra de títulos até o início de 2014.
Seus comentários foram feitos após as três principais autoridades do Fed disseram na quinta-feira que o banco central havia confundido os mercados com relação às perspectivas políticas.
Os dados econômicos norte-americanos mistos de sexta-feira somaram-se às incertezas sobre quão rápido o Fed reduzirá seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
O índice do sentimento do consumidor Thomson Reuters/University of Michigan caiu em setembro para 77,5, uma baixa de quatro meses, de 82,1 no mês anterior.
Separadamente, dados oficiais mostraram que os gastos pessoais nos EUA cresceram 0,3% em agosto, em consonância com as expectativas, após uma alta de 0,2% no mês anterior.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização quantitativa mais cedo que o esperado.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 21% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 29 e 30 de outubro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Nesta semana, os investidores estarão focando o relatório de sexta-feira do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA em busca de indicações sobre se a recuperação econômica está suficientemente forte para que o Fed comece a reduzir seu programa de estímulo.
Os mercados também estarão observando os acontecimentos nas negociações orçamentárias norte-americanas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro avançou 0,3% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 21,83 por onça-troy. Na quinta-feira, os preços da prata caíram 0,55%, para US$ 21,76.
Na semana, os preços dos futuros de prata caíram 0,4%, a terceira perda semanal consecutiva.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro avançou 0,7% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,329 por libra-peso. Na quinta-feira, os futuros de cobre recuperaram-se 1,1%, para US$ 3,307 por libra-peso.
Os preços do metal vermelho avançaram 0.3% na semana.
Os traders de cobre estarão observando atentamente os dados manufatureiros oriundos da China nesta semana na tentativa de medir a força econômica do maior consumidor de cobre.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro subiram 1,15% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.339,20 por onça-troy.
No início do dia, os futuros subiram até 1,5%, para US$ 1.344,40 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 10 de setembro.
Na quinta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,9%, para US$ 1.324,10 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.306,20 por onça-troy, a baixa de 24 de setembro, e resistência em US$ 1.366,50, a alta de 20 de setembro.
Na semana, o preço do ouro avançou 0,5%, o segundo ganho semanal consecutivo.
As preocupações de que os legisladores norte-americano não conseguirão chegar a um acordo orçamentário para evitar uma paralisação do governo na semana que vem aumentaram o apelo do refúgio seguro representado pelo metal precioso.
O Congresso deve aprovar um orçamento de curto prazo até a meia-noite de segunda-feira para evitar uma paralisação do governo.
A oposição republicana ao financiamento do Ato de Cuidado Econômico [Affordable Care Act] criou um impasse com a Casa Branca e o Senado controlado pelos Democratas, que disseram que não apoiarão nenhuma lei de orçamento que interrompa os financiamentos ou altere a Obamacare.
No final do mês, o Congresso terá ampliado o teto da dívida norte-americana que o Departamento do Tesouro dos EUA estimou que isso será atingido até 17 de outubro.
Enquanto isso, os traders de ouro continuaram observando os discursos das autoridades do Banco Central dos EUA (Fed) em busca de dicas sobre a política monetária.
Falando na sexta-feira, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que há uma chance de que o banco central não reduzirá seu programa de compra de títulos até o início de 2014.
Seus comentários foram feitos após as três principais autoridades do Fed disseram na quinta-feira que o banco central havia confundido os mercados com relação às perspectivas políticas.
Os dados econômicos norte-americanos mistos de sexta-feira somaram-se às incertezas sobre quão rápido o Fed reduzirá seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
O índice do sentimento do consumidor Thomson Reuters/University of Michigan caiu em setembro para 77,5, uma baixa de quatro meses, de 82,1 no mês anterior.
Separadamente, dados oficiais mostraram que os gastos pessoais nos EUA cresceram 0,3% em agosto, em consonância com as expectativas, após uma alta de 0,2% no mês anterior.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização quantitativa mais cedo que o esperado.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 21% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 29 e 30 de outubro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Nesta semana, os investidores estarão focando o relatório de sexta-feira do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA em busca de indicações sobre se a recuperação econômica está suficientemente forte para que o Fed comece a reduzir seu programa de estímulo.
Os mercados também estarão observando os acontecimentos nas negociações orçamentárias norte-americanas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro avançou 0,3% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 21,83 por onça-troy. Na quinta-feira, os preços da prata caíram 0,55%, para US$ 21,76.
Na semana, os preços dos futuros de prata caíram 0,4%, a terceira perda semanal consecutiva.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro avançou 0,7% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,329 por libra-peso. Na quinta-feira, os futuros de cobre recuperaram-se 1,1%, para US$ 3,307 por libra-peso.
Os preços do metal vermelho avançaram 0.3% na semana.
Os traders de cobre estarão observando atentamente os dados manufatureiros oriundos da China nesta semana na tentativa de medir a força econômica do maior consumidor de cobre.