Investing.com – Os contratos futuros de ouro se recuperaram das perdas e apresentaram leve alta durante as negociações norte-americanas da manhã desta quarta-feira, uma vez que dados econômicos decepcionantes sobre a atividade manufatureira norte-americana e sobre os preços ao consumidor renovaram as expectativas de novas medidas de flexibilização por parte dos EUA.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.600,95 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 0,05%.
Os preços caíram até 0,7% mais cedo, para US$ 1.590,25 por onça-troy, a maior baixa desde 3 de agosto.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.587,05 por onça-troy, a baixa de 3 de agosto, e resistência em US$ 1.616,75 , a alta da sessão anterior.
Os futuros de ouro subiram após dados oficiais terem mostrado que o índice de preços ao consumidor (IPC) norte-americano subiu menos que o esperado no mês de julho, ao passo que os preços que incluem os custos com alimentos e energia ficaram estáveis.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que os preços ao consumidor subiram por um ajuste sazonal de 0,1% no mês de julho, abaixo das previsões de um ganho de 0,2%. Anualmente, os preços brutos ao consumidor subiram a uma taxa anualizada de 2,1% no mês passado, dos 2,2% de junho.
Os preços brutos são vistos pelo Federal Reserve (Fed) como um indicador importante da pressão inflacionária de longo prazo porque excluem as categorias voláteis de alimentos e energia. O banco central geralmente tenta atingir uma inflação bruta de 2% ou menos.
Os preços ao consumidor, incluindo os custos de alimentos e energia, ficaram estáveis no mês anterior, em comparação com as previsões de um aumento de 0,2%. Os preços ao consumidor também ficaram estáveis em junho.
O IPC cresceu a uma taxa anualizada de 1,4% em julho, abaixo dos 1,7% de junho.
Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na região de Nova York apresentou queda significante, e mais que o esperado, em agosto, contraindo pela primeira vez desde outubro de 2011.
Os relatórios geraram novas especulações de que o Federal Reserve (Fed) poderá adotar novas medidas de estímulo no futuro próximo para reforçar o crescimento.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
Os preços do ouro caíram até 1% na terça-feira após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA registraram o maior ganho mensal desde fevereiro, reduzindo as preocupações com a perspectiva econômica do país.
Os participantes do mercado já começaram a focar a reunião anual dos economistas e banqueiros em Jackson Hole, Wyoming, no final de agosto.
As expectativas de estímulo monetário tendem a beneficiar o ouro, porque o metal é visto como um depósito seguro de valor e uma proteção contra a inflação.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 0,15%, para US$ 27,80 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro caiu 0,15%, para US$ 3,354 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.600,95 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 0,05%.
Os preços caíram até 0,7% mais cedo, para US$ 1.590,25 por onça-troy, a maior baixa desde 3 de agosto.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.587,05 por onça-troy, a baixa de 3 de agosto, e resistência em US$ 1.616,75 , a alta da sessão anterior.
Os futuros de ouro subiram após dados oficiais terem mostrado que o índice de preços ao consumidor (IPC) norte-americano subiu menos que o esperado no mês de julho, ao passo que os preços que incluem os custos com alimentos e energia ficaram estáveis.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que os preços ao consumidor subiram por um ajuste sazonal de 0,1% no mês de julho, abaixo das previsões de um ganho de 0,2%. Anualmente, os preços brutos ao consumidor subiram a uma taxa anualizada de 2,1% no mês passado, dos 2,2% de junho.
Os preços brutos são vistos pelo Federal Reserve (Fed) como um indicador importante da pressão inflacionária de longo prazo porque excluem as categorias voláteis de alimentos e energia. O banco central geralmente tenta atingir uma inflação bruta de 2% ou menos.
Os preços ao consumidor, incluindo os custos de alimentos e energia, ficaram estáveis no mês anterior, em comparação com as previsões de um aumento de 0,2%. Os preços ao consumidor também ficaram estáveis em junho.
O IPC cresceu a uma taxa anualizada de 1,4% em julho, abaixo dos 1,7% de junho.
Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na região de Nova York apresentou queda significante, e mais que o esperado, em agosto, contraindo pela primeira vez desde outubro de 2011.
Os relatórios geraram novas especulações de que o Federal Reserve (Fed) poderá adotar novas medidas de estímulo no futuro próximo para reforçar o crescimento.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
Os preços do ouro caíram até 1% na terça-feira após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA registraram o maior ganho mensal desde fevereiro, reduzindo as preocupações com a perspectiva econômica do país.
Os participantes do mercado já começaram a focar a reunião anual dos economistas e banqueiros em Jackson Hole, Wyoming, no final de agosto.
As expectativas de estímulo monetário tendem a beneficiar o ouro, porque o metal é visto como um depósito seguro de valor e uma proteção contra a inflação.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 0,15%, para US$ 27,80 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro caiu 0,15%, para US$ 3,354 por libra-peso.