Investing.com – Os contratos futuros de petróleo despencaram quase 3% nesta terça-feira uma vez que diminuíram as possibilidades de um ataque militar norte-americano contra a Síria após o primeiro ministro sírio ter dito que seu país aceitará a proposta da Rússia de colocar suas armas químicas sob controle internacional.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 106,70 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 2,6%.
No início do dia, o preço do petróleo negociado em Nova York caiu até 2,7%, para US$ 106,60 o barril, uma baixa da sessão. O contrato de outubro caiu 0,9%, para US$ 109,52 por libra-peso na segunda-feira.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 105,84 por barril, a baixa de 2 de setembro, e resistência em US$ 110,70, a alta de 6 de setembro.
Os preços do petróleo despencaram após o Ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moallem, ter dito que seu país concordará em entregar suas armas químicas a um controle internacional, reduzindo assim as preocupações com um ataque militar dos EUA contra a Síria.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que adiará os planos de um ataque militar contra a Síria se o país concordar com uma proposta russa de colocar suas armas química sob controle internacional.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
Enquanto isso, os participantes do mercado digeriram uma série de dados econômicos oriundos da China, a segunda maior economia do mundo.
Dados oficiais mostraram que a produção industrial chinesa cresceu 10,4% em agosto, superando as expectativas de uma alta de 9,9% e avançando em relação ao ganho de 9,7% registrado em julho.
O relatório otimista somou-se ao otimismo com as perspectivas econômicas chinesas após dados comerciais divulgados no fim de semana terem mostrado que as exportações cresceram mais que o esperado em agosto.
Os investidores continuaram especulando quando ocorrerá a amplamente esperada redução das compras mensais de ativos por parte do Fed após o relatório de sexta-feira mais fraco que o esperado sobre o emprego nos EUA.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro caíram 2,35%, para US$ 111,04 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 4,34 por barril.
No início do dia, os futuros Brent negociados em Londres caíram para US$ 110,60 por barril, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 23 de agosto.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 106,70 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 2,6%.
No início do dia, o preço do petróleo negociado em Nova York caiu até 2,7%, para US$ 106,60 o barril, uma baixa da sessão. O contrato de outubro caiu 0,9%, para US$ 109,52 por libra-peso na segunda-feira.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 105,84 por barril, a baixa de 2 de setembro, e resistência em US$ 110,70, a alta de 6 de setembro.
Os preços do petróleo despencaram após o Ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moallem, ter dito que seu país concordará em entregar suas armas químicas a um controle internacional, reduzindo assim as preocupações com um ataque militar dos EUA contra a Síria.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que adiará os planos de um ataque militar contra a Síria se o país concordar com uma proposta russa de colocar suas armas química sob controle internacional.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
Enquanto isso, os participantes do mercado digeriram uma série de dados econômicos oriundos da China, a segunda maior economia do mundo.
Dados oficiais mostraram que a produção industrial chinesa cresceu 10,4% em agosto, superando as expectativas de uma alta de 9,9% e avançando em relação ao ganho de 9,7% registrado em julho.
O relatório otimista somou-se ao otimismo com as perspectivas econômicas chinesas após dados comerciais divulgados no fim de semana terem mostrado que as exportações cresceram mais que o esperado em agosto.
Os investidores continuaram especulando quando ocorrerá a amplamente esperada redução das compras mensais de ativos por parte do Fed após o relatório de sexta-feira mais fraco que o esperado sobre o emprego nos EUA.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro caíram 2,35%, para US$ 111,04 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 4,34 por barril.
No início do dia, os futuros Brent negociados em Londres caíram para US$ 110,60 por barril, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 23 de agosto.