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Governo buscará justiça para tarifas de energia aos mais pobres em 2024, diz Lula

Publicado 18.12.2023, 19:01
© Reuters. Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília
05/11/2023
REUTERS/Adriano Machado

(Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que seu governo irá buscar uma solução no início de 2024 para as tarifas de energia pagas pela população mais pobre do país.

O presidente argumentou que não é justo que os detentores de maior renda paguem menos pela energia, enquanto os mais pobres comprometem grande parte de seus ganhos para o pagamento das tarifas.

Lula fez menção a "3 milhões de pessoas mais ricas, 3 milhões de pessoas que são empresários" que contratam energia por meio do mercado livre, com economia de até 30% na conta de luz.

"A pergunta que eu faço é o seguinte: é justo o rico pagar menos do que o pobre? É justo você pagar metade do que você ganha de energia elétrica em um país que produz muita energia?", disse Lula em discurso durante evento do Minha Casa Minha, Vida no Amapá.

"O governo vai ter que se debruçar no começo do ano e vamos resolver esse negócio da energia, porque o povo pobre e trabalhador não pode continuar pagando a conta dos mais ricos nesse país", acrescentou.

No evento em Macapá, Lula e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, também anunciaram uma medida do governo federal para "resolver o problema" do reajuste de energia no Amapá.

Silveira afirmou que o governo federal vai gastar de forma excepcional 350 milhões de reais e que o "povo do Amapá só pagará a média nacional", sem entrar em detalhes.

© Reuters. Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília
05/11/2023
REUTERS/Adriano Machado

A situação das contas de energia no Amapá já vem sendo discutida pelo governo junto a autoridades amapaenses nas últimas semanas, depois que foi determinado um aumento de mais de 30% das tarifas no Estado.

Na semana passada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou uma decisão sobre o tema em meio à possibilidade de edição de uma medida provisória.

 

(Reportagem de Maria Carolina Marcello, em Brasília)

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